Nele � poss�vel ver uma mulher e tr�s homens brigando com um seguran�a do local; em dado momento, um dos homens aparece dando uma ‘voadora’ contra o vigilante. Outro est� com um cacetete em m�os e usa para acert�-lo, enquanto a mulher parece tentar afastar os acompanhantes.
A Pol�cia Militar chegou a ser acionada, mas os indiv�duos foram embora antes da chegada da viatura. O Estado de Minas procurou a PM, mas n�o obteve retorno at� a publica��o desta mat�ria.
Por meio de nota, a Funda��o Santarritense de Sa�de e Assist�ncia Social, entidade mantenedora do hospital, confirmou o caso e informou que o seguran�a noturno foi atacado por acompanhantes de um indiv�duo que aguardava atendimento.
“Conforme apurado, inclusive pelas imagens e �udios de nossas c�meras, a viol�ncia contra o seguran�a teve in�cio quando o mesmo solicitou a um dos integrantes do grupo que se acalmasse pois j� seria atendido, ap�s esse ter chutado uma das cadeiras dispon�veis no Pronto Atendimento”, disse a nota.

“Viemos lamentar profundamente os ataques sofridos e informar que temos prestado toda a assist�ncia necess�ria � v�tima, bem como colaborado com as autoridades para a devida apura��o das responsabilidades”, escreveu.
A nota encerra lembrando a popula��o que o hospital � uma entidade particular, sem fins lucrativos e depende de verbas p�blicas, doa��es e do engajamento social para “continuar de portas abertas para o atendimento a todos que necessitam”. Veja abaixo a nota na �ntegra:
“A Funda��o Santarritense de Sa�de e Assist�ncia Social, entidade mantenedora do Hospital Ant�nio Moreira da Costa, vem a p�blico informar que o seguran�a noturno, prestador de servi�os na institui��o, covardemente atacado na noite de ontem pelos acompanhantes de um indiv�duo que aguardava atendimento, passa bem.
Conforme apurado, inclusive pelas imagens e �udios de nossas c�meras, a viol�ncia contra o seguran�a teve in�cio quando o mesmo solicitou a um dos integrantes do grupo que se acalmasse pois j� seria atendido, ap�s esse ter chutado uma das cadeiras dispon�veis no Pronto Atendimento.
Esclarecemos que, do momento que o grupo adentrou o Pronto Atendimento M�dico at� o in�cio do ocorrido, transcorreram apenas 7 (sete) minutos. A Pol�cia Militar foi acionada, mas os indiv�duos evadiram-se.
Viemos lamentar profundamente os ataques sofridos e informar que temos prestado toda a assist�ncia necess�ria � v�tima, bem como colaborado com as autoridades para a devida apura��o das responsabilidades.
Mais uma vez, pedimos a colabora��o de todos no cuidado e defesa do nosso hospital, que, mesmo sendo uma entidade particular, � sem fins lucrativos e depende de verbas p�blicas, doa��es e do engajamento social para continuar de portas abertas para o atendimento a todos que necessitam”.
Iago Almeida / Especial ao EM