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Estado de Minas HOMIC�DIO

Homic�dio no Anel Rodovi�rio: advogado de defesa explica a motiva��o do crime

O advogado do autor do crime explicou que a v�tima e o suspeito n�o eram amigos, e que a briga n�o foi motivada por ci�me. O suspeito confessou o crime


29/08/2023 20:48 - atualizado 29/08/2023 21:43
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Homicídio no Anel Rodoviário. Na foto, algemado, autor do homicídio é conduzido para detenção por policiais civis
Ao entrar na viatura, o suspeito disparou uma �nica frase, a respeito de Cleber: "ele n�o � meu amigo" (foto: T�lio Santos/EM/D.A.Press)
Ruy Gomes da Silva, suspeito de matar Cl�ber Esteves, de 38 anos, no Anel Rodovi�rio, nessa sexta-feira (25/8)  foi preso na tarde desta ter�a (29/8). Ele foi localizado pela Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG) na regi�o Hospitalar de Belo Horizonte, no bairro Santa Efig�nia. O autor do crime estaria indo se entregar � pol�cia quando foi preso, e confessou o homic�dio.
O advogado de defesa, Nathan Nunes, conta que quando assumiu o caso, no dia seguinte ao crime, entrou em contato com o Departamento Estadual de Investiga��o de Homic�dios e Prote��o � Pessoa (DHPP) para “alinhar”, como ele disse, a apresenta��o do suspeito, de 48 anos. O autor dos disparos j� tinha passagem pela pol�cia por falsificar documento oficial.

Advogado Nathan Nunes
O advogado alega que o crime teria acontecido em leg�tima defesa, porque o seu cliente estava sendo constantemente amea�ado e perseguido ao longo do Anel Rodovi�rio (foto: T�lio Santos/EM/D.A.Press)
“At� mesmo pela seguran�a do suspeito, n�s preferimos articular essa apresenta��o, com o comparecimento dele (do suspeito)”, afirma Nathan. “Por uma quest�o de seguran�a, a gente definiu que a apresenta��o seria hoje”, completa. 

O advogado alega que o crime teria acontecido em leg�tima defesa, porque o seu cliente estava sendo constantemente amea�ado e perseguido ao longo do Anel Rodovi�rio. “Ele (o autor do crime) n�o tinha outra op��o que n�o fosse a do cometimento do crime. N�o tinha outra alternativa a n�o ser agir em leg�tima defesa”, justifica Nathan.
Ao entrar na viatura, o suspeito disparou uma �nica frase, a respeito de Cleber: “Ele n�o � meu amigo”. O advogado explica que o autor e a v�tima n�o s�o amigos, apenas fazem parte do mesmo ciclo de amizade e moram no mesmo bairro. Nathan negou que existia alguma rivalidade entre os dois, e que o crime tenha sido motivado por ci�mes. 

Nathan Nunes ainda explicou que a briga entre os dois come�ou no dia do crime, com um desentendimento em uma boate. “Essas amea�as aconteceram todas no contexto do dia 25”, diz.
 
O suspeito disse � PC que desmontou a arma do crime, que, de acordo com a defesa, ainda n�o foi localizada. “� uma investiga��o ainda embrion�ria”, diz o advogado.
 
*Estagi�ria com supervis�o do subeditor Diogo Finelli.


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