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Estado de Minas TIRO NA CABE�A

Motorista alvejado por PM de folga passa por 10 horas de cirurgia

Crime ocorreu no final da tarde de sexta-feira, na orla da Lagoa da Pampulha


01/10/2023 10:53 - atualizado 01/10/2023 13:26
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Médicos tiveram de colocar placa de titânio na cabeça de Bruno que passou por cirurgia de 10horas e meia
M�dicos tiveram de colocar placa de tit�nio na cabe�a de Bruno Ad�o Gomes da Silva, que passou por cirurgia de 10 horas e meia (foto: Redes sociais/Reprodu��o)
O motorista de aplicativo Bruno Ad�o Gomes da Silva, de 35 anos, que levou um tiro na cabe�a disparado por um cabo da Pol�cia Militar, passou por cirurgia de 10 horas e meia no Hospital do Pronto Socorro Jo�o XXIII, em Belo Horizonte. Segundo a fam�lia, ele vai perder a vis�o de um olho e poder� ter graves sequelas, pois seu c�rebro foi gravemente atingido. 

 

O tiro teria sido disparado pelo policial Aldir Gon�alves Ramos, de 41, que estava de folga e � paisana, dentro da base da Guarda Municipal, na Avenida Otac�lio Negr�o de Lima, Bairro S�o Luiz, na Pampulha. O fato seria consequ�ncia de uma briga de tr�nsito, que teria come�ado na mesma avenida, na altura da Toca da Raposa.

Bruno dirigia um Sandero, enquanto Aldir estava numa motocicleta. O que aconteceu, que teria motivado a discuss�o, n�o foi detectado.


Depois do tiro, o policial militar foi preso e levado para a Delegacia localizada pr�xima � base da Guarda Municipal. L�, foi autuado por tentativa de homic�dio.

Vig�lia

A fam�lia de Bruno est� em vig�lia, na porta do Hospital do Pronto Socorro, desde que ele foi atingido. Segundo parentes, ainda existe um problema, que � a falta de vagas na UTI. “Ele est� aguardando uma vaga desde o fim da cirurgia”, disse uma tia, Cintia Archanjo.

Leia mais: Dois s�o presos com forte armamento em Minas


Parentes de Bruno se mostraram revoltados, pois afirmam que o policial acabou com a vida de Bruno. Um tio disse que a bala destruiu seu c�rebro e que ele nunca mais voltar� a ser o mesmo.


Os familiares contaram, tamb�m, que Bruno, al�m de motorista de aplicativo, trabalha como seguran�a e que a decis�o de dirigir foi para melhorar a renda da fam�lia.


Segundo uma testemunha, o motorista e o policial chegaram a se atracar. O militar ainda teria jogado pedras no carro da v�tima. 


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