
O irm�o de MJ disse ainda que o m�dico particular do artista era cardiologista e n�o anestesista, assim n�o tinha poder para receitar o anest�sico cuja overdose matou o cantor.
Jermaine Jackson, que fez as declara��es pouco antes do in�cio do julgamento por homic�dio do m�dico Conrad Murray, disse que a equipe do irm�o n�o cuidou dele e que Jackson foi estimulado a participar de uma lucrativa s�rie de shows com a sa�de, f�sica e mental, abalada. "Por qu� ningu�m nos chamou, a mim ou Jackie, Tito ou Marlon para dizer 'venham c�, seu irm�o n�o est� agindo normalmente. Se tivessem nos ligado, hoje ele estaria vivo. N�s o ter�amos levado ao hospital", disse em entrevista ao canal CNN.
Ao ser questionado sobre os motivos que impediram a equipe de levar o cantor a um hospital, foi taxativo: "Porque queriam que o show continuasse, apenas por isto, esta � uma hist�ria de cobi�a, poder e dinheiro".
Murray comparecer� ao tribunal no dia 27 de setembro para o julgamento por homic�dio culposo pela morte de Jackson, em junho de 2009, por uma overdose de propofol, anest�sico receitado para permitir o sono do "rei do pop".
Jermaine Jackson afirmou que os advogados do m�dico tentar�o apresentar o irm�o como um viciado. Tamb�m negou que Michael obrigasse Murray a receitar mais propofol.