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Estado de Minas

Mais 12 manifestantes s�o mortos na S�ria

Mesmo ap�s novas mores os opositores de Bashar al-Assad reafirmam que ser�o realizados novos protestos


postado em 16/09/2011 13:42

Milhares de s�rios protestaram nesta sexta-feira por todo o pa�s para reafirmar a determina��o de manter as manifesta��es at� a queda do regime de Bashar al-Assad, que deixou 12 mortos em sua mais recente a��o repressora, segundo militantes. No dia seguinte �s declara��es do secret�rio-geral da ONU Ban Ki-moon, que fez um apelo por uma a��o internacional coerente na S�ria, as for�as de seguran�a do pa�s mantiveram as opera��es de elimina��o e persegui��o, e fizeram novas v�timas. Apesar da repress�o, manifestantes sa�ram mais uma vez �s ruas principalmente em Deir Ezzor, Homs e em Damasco com a convic��o "n�s continuaremos at� a queda do regime". Os militantes se dizem "mais do que nunca determinados" a derrubar o regime, seis meses ap�s o in�cio da revolta em meados de mar�o. Em Homs, dois manifestantes foram assassinados por agentes de seguran�a durante a manifesta��o que reuniu milhares de pessoas, segundo o Observat�rio S�rio dos Direitos Humanos (OSDH). Em Hama, os militares "cercaram a mesquita Saad Ben abi Waqas" para impedir outra manifesta��o contra o regime, afirmaram militantes no local, indicando a presen�a de avi�es sobrevoando essa cidade rebelde. Outra pessoa foi morta no bairro de Nahr Aicha em Damasco atingida por tiros das for�as de seguran�a. A mesma situa��o ocorreu em Dauma, periferia da capital, segundo o OSDH. Quatro pessoas morreram e onze ficaram feridas durante persegui��es em Hilfaya, enquanto mais uma pessoa morreu em Khattab, na prov�ncia de Hama. Mais tr�s mortes foram registradas nas cidades de Sarge e Kafar Ueid. Al�m desses assassinatos, o OSDH descobriu oito corpos: seis em Jabal e dois em Homs, a maior parte de pessoas mortas nas �ltimas 24 horas durante opera��es das for�as de seguran�a. A televis�o p�blica s�ria anunciou que um membro das For�as Armadas foi morto e quatro outros ficaram feridos em Basr al-Harir no departamento de Deraa, durante ataques realizados por "grupos armados". Desde o in�cio da contesta��o a repress�o fez mais de 2.600 mortos, segundo a ONU. Mais de 70.000 s�rios foram detidos, mais de 15.000 est�o presos e milhares de outros desapareceram, segundo o OSDH. Enquanto isso, a oposi��o tenta se organizar sem muito sucesso. Em Istambul, opositores s�rios anunciaram a cria��o de um "Conselho Nacional" para organizar a luta contra o regime, no poder h� quase meio s�culo. Um outro grupo batizado de "Conselho Nacional de Transi��o S�rio" � dividido em comit�s de coordena��o da revolu��o. Escolhido como presidente deste Conselho, Burhan Ghaliun, diretor do Centro de Estudos �rabes da Sorbone em Paris, prometeu fazer desta iniciativa "o ponto de partida de uma verdadeira oposi��o unificada". Outros partidos de oposi��o se juntaram em uma "inst�ncia de coordena��o nacional", e devem se reunir no s�bado em Damasco. Aproximadamente 300 opositores, entre eles o renomado economista Aref Dalila e os escritores Michel Kilo, Georges Sara e Hussein Udate, dever�o debater "meios para sair da crise", segundo uma fonte � AFP.


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