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Estado de Minas

Ch�vez favorito e Capriles em ascens�o a 9 dias das elei��es venezuelanas


postado em 28/09/2012 14:47

O presidente e candidato favorito, Hugo Ch�vez, continuar� com sua campanha viajando pelo pa�s para reunir partid�rios e garantir sua vit�ria 9 dias das elei��es presidenciais de domingo, dia 7.

Ch�vez, de 58 anos e quase 14 como presidente, declarou que sua vit�ria tornar� irrevers�vel seu regime socialista, em um pa�s com uma das maiores reservas de petr�leo do mundo, que permitiram financiar programas milion�rios de assist�ncia aos pobres, sua base eleitoral.


A maioria das pesquisas de opini�o apontam o presidente como favorito, � frente de Capriles, de 40 anos, neste fim de campanha. A �ltima sondagem da Datan�lisis indicou nesta semana 49,9% das inten��es de votos para Ch�ves e 39% para seu advers�rio, apesar da progress�o de Capriles.

"N�o h� uma s� empresa que n�o apresente um aumento significativo dos votos para o l�der da oposi��o", afirmou o presidente da Datan�lisis, Luis Vicente L�on.

Ch�vez insiste que sua vit�ria � certa e, recuperado de um c�ncer em julho, diminuiu o ritmo de campanha e o tempo de seus discursos, antes intermin�veis.

Para este presidente que personifica o poder, Capriles n�o � mais do que um "majunche" (quase nada) e um "analfabeto pol�tico", cuja vit�ria traria "o caos" para a Venezuela, como tem repetido incansavelmente em sua campanha.

Em desvantagem de recursos, incluindo midi�ticos, Capriles tem respondido com a mesma estrat�gia que levou seu rival ao poder em 1998: de casa em casa.

O candidato do jovem partido Primeira Justi�a (social-crist�o), viajou por todo o pa�s, oferecendo uma imagem revitalizada da oposi��o, que nos �ltimos anos esteve associada a um desgastado sistema de partidos que se revezaram no poder durante 40 anos, antes da chegada de Ch�vez.

Acusado pelo partido no poder de agir seguindo o roteiro de "marketing americano", sem um discurso de fundo, o ex-governador do populoso estado de Miranda (norte) promete combater a viol�ncia, o maior problema dos venezuelanos, com 50 homic�dios por cada 100 mil habitantes em 2011, e fornecer apoio social, refor�ando os programas sociais de Ch�vez.

O l�der da oposi��o "voltou para a pol�tica de base, convencional, que � o trabalho corpo a corpo, pessoa a pessoa", afirma Le�n, para quem a campanha "ainda est� viva e n�o se pode excluir qualquer cen�rio."

Contudo o analista pol�tico Farith Fraija ressalta que o presidente continua contando com "os votos impertub�veis do chavismo, que d�o uma diferen�a de mais de 10 pontos" em muitas pesquisas, enquanto o l�der da oposi��o depende dos indecisos para ter alguma chance de vit�ria.

At� o final da campanha, no dia 4, Fraija acredita que os candidatos v�o "explorar algumas cartas escondidas na manga para ganhar votos em setores ainda n�o definidos".

Assim, Capriles poderia anunciar quem ser� seu vice-presidente, caso ven�a a elei��o, enquanto Ch�vez tem a seu favor "um estoque de possibilidades de an�ncios que podem causar impacto" no eleitorado, disse Fraija.

Por enquanto, o presidente, que tem visitado muitas casas, assinou esta semana importantes acordos energ�ticos com a R�ssia, lan�ou um servi�o de �nibus em Caracas e seu governo lan�ar� ainda nesta sexta-feira o seu segundo sat�lite, o Miranda.


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