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Estado de Minas

China pede � Mal�sia "provas" de queda de avi�o

As autoridades malaias n�o forneceram qualquer informa��o sobre o que ocorreu com o avi�o


postado em 24/03/2014 20:06

O governo chin�s pediu hoje � Mal�sia que entregue “toda a informa��o e provas” que levaram a concluir que o avi�o da Malaysia Airlines, desaparecido desde 8 de mar�o, caiu no Oceano �ndico. A posi��o de Pequim foi comunicada pelo porta-voz do Minist�rio dos Neg�cios Estrangeiros, Hong Lei, em uma breve nota divulgada depois de o primeiro-ministro da Mal�sia, Najib Razak, ter informado, em confer�ncia de imprensa, que novos dados de sat�lites tinham confirmado que a �ltima posi��o do avi�o desaparecido tinha sido no Sul do Oceano �ndico, a sudoeste de Perth (Austr�lia).

“� com profunda tristeza e pesar que devo informar que, segundo novos dados, o voo MH370 terminou no sul do Oceano �ndico”, disse o chefe do governo malaio, citando novas informa��es provenientes do Departamento de Acidentes A�reos do Reino Unido (AAIB, sigla em ingl�s) e fornecidas pela Inmarsat, empresa brit�nica especializada em sat�lites e comunica��es.



Antes do an�ncio de Najib Razak, a companhia Malaysia Airlines enviou aos parentes dos passageiros do voo MH370 uma mensagem, na qual informava sobre os �ltimos dados e lamentava que “ningu�m tinha sobrevivido”. "A Malaysia Airlines lamenta profundamente ter que concluir para al�m de qualquer d�vida razo�vel que o [voo] MH370 se perdeu e que nenhuma das pessoas a bordo sobreviveu", diz a mensagem da companhia a�rea.

Em um hotel em Pequim, os parentes dos passageiros chineses, que aguardavam not�cias h� mais de duas semanas, manifestaram sua dor e indigna��o em rea��o ao an�ncio das autoridades da Mal�sia. Algumas pessoas desmaiaram e v�rias ambul�ncias foram chamadas ao local. Alguns parentes pediram mais provas �s autoridades e apelaram para a continuidade das opera��es de busca.

As autoridades malaias n�o forneceram qualquer informa��o sobre o que ocorreu com o avi�o, que fazia a rota entre Kuala Lumpur e Pequim e que desapareceu dos radares civis da Mal�sia cerca de 40 minutos depois da decolagem.


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