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Estado de Minas

Atentado em Nova York matou cinco argentinos

V�timas foram atropelados por uma caminhonete conduzida por um homem de origem usbeque que viva h� alguns anos nos EUA


postado em 01/11/2017 01:40 / atualizado em 01/11/2017 07:27

(foto: AFP / Don EMMERT )
(foto: AFP / Don EMMERT )

Cinco cidad�os argentinos morreram e outro ficou ferido no atentado realizado nesta ter�a-feira em Nova York, informou a chancelaria em Buenos Aires.


Os argentinos v�timas do ataque eram "da cidade de Rosario (300 Km ao norte de Buenos Aires) e integravam um grupo de amigos que celebrava o 30° anivers�rio de formatura da Escola Polit�cnica desta cidade", revelou a chancelaria.


O ataque, realizado com uma caminhonete que atropelou pedestres e ciclistas, foi praticado por um homem de origem usbeque que vivia h� alguns anos nos Estados Unidos.


"O governo argentino expressa suas mais sinceras condol�ncias pelo falecimento dos cidad�os argentinos Hern�n Diego Mendoza, Diego Enrique Angelini, Alejandro Dami�n Pagnucco, Ariel Erlij e Hern�n Ferruchi, ocorrido como consequ�ncia do dram�tico atentado terrorista na tarde de hoje em Nova York".


O ferido foi identificado como Mart�n Ludovico Marro, que "se encontra internado no Presbiterian Hospital de Manhattan (...) fora de perigo".


O grupo era integrado por 10 argentinos e quatro escaparam ilesos. As v�timas foram atropeladas quando atravessavam uma ciclovia.


"O Consulado Geral segue trabalhando em permanente contato com as autoridades policiais e com o centro m�dico que recebeu o ferido, assim como os familiares (das v�timas) na Argentina".


A administra��o do presidente Mauricio Macri comunicou que acompanha "as fam�lias neste terr�vel momento de profunda dor, que compartilham todos os argentinos".


O governo "se encontra profundamente abalado pelo falecimento dos compatriotas e trabalha para auxiliar os familiares e amigos das v�timas".


"A Argentina reafirma sua mais en�rgica condena��o aos atos terroristas e � viol�ncia em todas as suas manifesta��es, e destaca a necessidade de se aprofundar a luta contra este flagelo".


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