Desde seu surgimento na cidade chinesa de Wuhan at� sua apari��o em v�rios pa�ses, esta � a cronologia da propaga��o do novo coronav�rus descoberto na China, que at� o momento provocou nove mortes e infectou mais de 400 pessoas.
- Primeiro alerta
O primeiro alerta foi recebido pela Organiza��o Mundial de Sa�de (OMS) em 31 de dezembro de 2019. As autoridades chinesas notificaram casos de uma misteriosa pneumonia na cidade de Wuhan, de 11 milh�es de habitantes.
S�o adotadas medidas de isolamento de pacientes e exames para se identificar a origem da pneumonia.
A ag�ncia americana para Vigil�ncia e Preven��o de Doen�as (CDC) identifica um grande mercado de frutos do mar como a origem das infec��es.
- Novo coronav�rus
As primeiras an�lises da sequ�ncia do v�rus realizadas por equipes chinesas, anunciadas no dia 9 de janeiro pela OMS, revela que os casos de pneumonia se devem a um novo coronav�rus.
- Primeira morte
Funcion�rios chineses de sa�de anunciam a primeira morte no dia 11 de janeiro, entre pacientes com o novo v�rus.
- Primeiro caso fora da China
Em 13 de janeiro, a OMS informou o primeiro caso de pessoa infectada fora da China, na Tail�ndia: uma mulher com pneumonia leve que regressava de uma viagem a Wuhan.
Logo surgiram informa��es sobre casos no Jap�o, Coreia do Sul, Tail�ndia e Taiwan. No dia 21 de janeiro foram anunciados um caso na Austr�lia e outro nos Estados Unidos.
- Controles nos Estados Unidos e �sia
Em 17 de janeiro, os Estados Unidos anunciam procedimentos de detec��o em tr�s importantes aeroportos do pa�s, incluindo um em Nova York.
Quatro dias mais tarde - Tail�ndia, Hong Kong, Singapura, Austr�lia e R�ssia - intensificam os controles sobre a chegada de voos a partir das zonas de risco.
- Transmiss�o humana "provada"
A transmiss�o de pessoa para pessoa foi "provada", admitiu o cientista chin�s Zhong Nanshan � rede estatal CCTV.
Na China, a doen�a j� est� presente em Pequim (norte), Xangai (leste) e Shenzhen (sul).
No dia 22 de janeiro, o vice-ministro da Comiss�o Nacional de Sa�de, Li Bin, anuncia que o v�rus, que se transmite atrav�s das vias respirat�rias, "poder� sofrer muta��o e se propagar mais facilmente".
