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Estado de Minas

Coronav�rus � considerado pandemia, diz OMS

COVID-19 infectou mais de 110 mil pessoas em todo o mundo desde o final de dezembro


postado em 11/03/2020 13:49 / atualizado em 11/03/2020 14:26

(foto: Luis Robayo/AFP)
(foto: Luis Robayo/AFP)
A Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) disse nesta quarta-feira que a epidemia de COVID-19, que infectou mais de 110 mil pessoas em todo o mundo desde o final de dezembro, pode ser considerada uma "pandemia". "Consideramos que o COVID-19 pode ser caracterizado como uma pandemia", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em entrevista coletiva em Genebra. Por�m, Tedros afirmou que essa nova defini��o da crise n�o muda as a��es da OMS ou dos pa�ses. 

 
Tedros disse que a OMS espera um aumento no n�mero de casos, mortes e pa�ses afetados pelo novo coronav�rus. Durante a entrevista, a OMS afirmou que a declara��o de pandemia n�o significa uma emerg�ncia ou mudan�a, e sim uma descri��o da situa��o atual. "Pandemia n�o � uma palavra para ser usada de maneira leviana ou descuidada. � uma palavra que, se mal utilizada, pode causar medo irracional ou aceita��o injustificada de que a luta acabou, levando a sofrimento e morte desnecess�rios", disse Tedros Adhanom Ghebreyesus. 

Segundo a organiza��o, h� mais de 118 mil casos de COVID-19 em 114 pa�ses, com 4.291 mortes. De acordo com o diretor-geral da organiza��o, a maior parte desses casos – cerca de 90% - s�o em quatro pa�ses, sendo que epidemia mostra sinais de decl�nio na China e a Coreia do Sul. Por outro lado, 81 pa�ses n�o registraram nenhum caso, enquanto 57 contam com 10 casos ou menos. “N�s n�o podemos falar isso de forma mais clara: todos os pa�ses ainda podem mudar o curso dessa pandemia”, declarou Tedros durante a entrevista. 
 
O diretor-geral da OMS afirmou que o papel dos pa�ses � se preparar em �reas como: detec��o, prote��o, tratamento, redu��o da transmiss�o, inova��o e aprendizado. O diretor-executivo do programa de emerg�ncias da OMS, Michael Ryan, foi questionado se � necess�rio fechar escolas e fronteiras, e avaliou que esse tipo de decis�o � tomada de acordo com a avalia��o de risco de cada pa�s. Segundo Ryan, locais com um n�mero pequeno de casos n�o precisar�o adotar medidas de isolamento. 


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