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Estado de Minas AMEA�A

Nuvem de gafanhotos avan�a pela Argentina e pode invadir o Brasil; veja v�deo

A nuvem est� sendo monitorada desde o dia 28 de maio


postado em 23/06/2020 15:29 / atualizado em 23/06/2020 20:39

A província de Corrientes foi alertada. Essa região faz fronteira com o Rio Grande do Sul. O território argentino e as terras gaúchas estão sendo monitoradas.(foto: Reprodução/Twitter)
A prov�ncia de Corrientes foi alertada. Essa regi�o faz fronteira com o Rio Grande do Sul. O territ�rio argentino e as terras ga�chas est�o sendo monitoradas. (foto: Reprodu��o/Twitter)
Uma nuvem de gafanhotos proveniente do Paraguai avan�a pelas prov�ncias da Argentina e amea�a o Sul ga�cho nesta ter�a-feira (23). As informa��es s�o do Servi�o Nacional de Sa�de e Qualidade Agroalimentar (Senasa) do governo da Argentina. A nuvem est� sendo monitorada desde o dia 28 de maio. 
 
 
 
De acordo com a institui��o, a praga avan�ou da prov�ncia argentina de Formosa, onde existem muitos produtores de mandioca, milho e cana de a��car, e do Chaco at� chegar � prov�ncia de Santa F�. Agora, caminha at� Entre Rios e C�rdoba.
 
“Como hav�amos previsto, a nuvem de gafanhotos entrou na prov�ncia de Santa F� hoje e, depois de percorrer quase 140 km, instalou-se perto da cidade de Lanteri. As nuvens de gafanhotos podem atravessar comunas, vilas ou cidades, mas n�o causam danos diretos aos seres humanos. Eles podem causar danos a planta��es e pastagens, mas n�o representam riscos para a popula��o”, alertou o Senasa, por meio de seu perfil oficial no Twitter.  
 
A prov�ncia de Corrientes foi alertada. Essa regi�o faz fronteira com o Rio Grande do Sul. O territ�rio argentino e as terras ga�chas est�o sendo monitoradas.
 
Segundo o coordenador do programa nacional de gafanhotos do Senasa, H�ctor Medida, a nuvem se move a quase 100 quil�metros em um dia. Isso acontece devido �s altas temperaturas e o vento da regi�o.

Ele tamb�m enfatizou que o “gafanhoto sul-americano” est� sendo monitorado. Para cada quil�metro quadrado da nuvem estima-se que haja 40 milh�es desses insetos.
 
*Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Kelen Cristina


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