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Estado de Minas PANAM�

Panam� receber� primeiro lote reduzido de vacinas da Pfizer


19/01/2021 19:12

O Panam� receber� nesta quarta-feira as primeiras 12.840 doses da vacina da Pfizer contra a covid-19, remessa bem menor do que o esperado, devido ao anunciado atraso global nas entregas pelo laborat�rio.

"O lote chegar� de avi�o na quarta-feira, dia 20, �s 02:00 (05:00, hor�rio de Bras�lia) ao Aeroporto Internacional de Tocumen", revelou o Minist�rio da Sa�de em comunicado divulgado nesta ter�a-feira (19).

Segundo a nota, a Pfizer informou o Panam� na segunda-feira que neste primeiro carregamento ser�o 12.840 doses de vacinas e n�o as 40.000 que, segundo o governo panamenho, a multinacional havia prometido entregar inicialmente antes de 25 de janeiro.

O governo panamenho afirmou que a Pfizer garantiu que o menor embarque se deve a obras em sua f�brica de produ��o, o que limitar� o fornecimento para a Europa e pa�ses da Am�rica Latina.

"A Pfizer informou que em 15 de fevereiro deste ano, quando retomar a produ��o, os embarques ser�o acelerados para que as 450.000 doses acordadas para o Panam� sejam recebidas no primeiro trimestre de 2021", acrescentou o comunicado.

O Panam� espera receber do laborat�rio Pfizer / BioNtech 3 milh�es de doses da vacina em etapas, no �mbito de um contrato de 36 milh�es de d�lares.

Com a chegada das doses, o Panam� se tornar� o segundo pa�s da Am�rica Central a receber uma vacina contra o novo coronav�rus, depois da Costa Rica.

No total, o pa�s espera receber 5,5 milh�es de doses de tr�s laborat�rios diferentes, pelas quais pagar� 55 milh�es de d�lares.

O Panam�, com 4,2 milh�es de habitantes, tem o maior n�mero de infec��es por covid-19 da Am�rica Central, com quase 300.000 casos acumulados e 4.828 mortes.

O pa�s encontra-se em meio a um novo surto da pandemia. A situa��o levou o governo a considerar o aluguel de cont�ineres refrigerados para preservar os corpos diante do colapso de necrot�rios e hospitais.

As autoridades tamb�m tiveram que montar diversas estruturas tempor�rias, como um hospital inacabado constru�do pela espanhola FCC, do magnata mexicano Carlos Slim, instalar hospitais de campanha e contratar m�dicos cubanos para cuidar dos doentes.


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