O governo havia anunciado a flexibiliza��o a partir deste domingo do confinamento iniciado no fim de dezembro para tentar conter uma nova onda de contamina��es.
Na manh� de domingo, lojas n�o essenciais abriram as portas em Jerusal�m, como o sal�o de de Eli Aroas.
"Avisei aos meus clientes que �amos voltar ao trabalho (...) Os clientes v�o chegar logo e esperamos que seja o fim dessa hist�ria", diz o barbeiro de 58 anos que espera tirar suas ferramentas .
Sarit Reouven, 49, veio ao centro de Jerusal�m para comprar sapatos, a tempo do casamento de seu filho na segunda-feira.
"Essa reabertura � uma coisa boa. H� um vento de otimismo (...) acho que d� para ver o fim da crise", disse.
Ele espera que este seja o "�ltimo confinamento".
"No ano passado aprendemos muitas coisas que n�o ter�amos aprendido de outra forma e isso tem nos refor�ado (...) agora estamos bem, vemos como uma volta � rotina", disse Yaakov Maman, vendedor de camisetas h� 30 anos.
Desde meados de dezembro, gra�as a um acordo com a gigante farmac�utica americana Pfizer, Israel vacinou mais de 3,4 milh�es de pessoas (cerca de 40% de sua popula��o), das quais dois milh�es j� receberam a segunda dose.
Apesar das medidas de confinamento e da campanha de vacina��o, janeiro registrou o maior n�mero de mortes desde o in�cio da pandemia em Israel, com mais de 1.000 �bitos.
Israel, com 9 milh�es de habitantes, registrou um total de 686.000 infec��es e 5.074 mortes, segundo dados oficiais.
JERUSAL�M