Famosos como Elon Musk, Oprah Winfrey, Drake, Ashton Kutcher e at� o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, j� aderiram. No Brasil, quem est� por l� � o Boninho, o todo poderoso da Globo. Estamos falando da nova sensa��o das redes sociais: a Clubhouse. A plataforma, que se descreve como "um novo tipo de produto social baseado na voz", tem atra�do cada vez mais aten��o de celebridades e de mortais. Mas, por equanto, n�o � para todos.
Se voc� est� cansado de text�es, fotos e v�deos nas redes sociais, a nova rede pode agrad�-lo. L� toda comunica��o � feita por �udio. A ideia da nova rede � do ex-funcion�rio da Google Rohan Seth e o empres�rio do Vale do Sil�cio Paul Davison, que criaram a rede social em mar�o de 2020. No entanto, foi em dezembro que ela ganhou visibilidade. A experi�ncia se parece muito aos podcasts, que fazem tanto sucesso.
As discuss�es s�o escolhidas pelo usu�rio, que define os temas de interesse, lembrando a din�mica das primeiras salas de bate-papo da internet. Depois de escolherem, eles entram nas salas de discuss�es. Toda conversa � realizada em tempo real e n�o tem como gravar ou salvar. O usu�rio pode apenas ouvir as conversas, mas, caso queira participar, tem que pedir autoriza��o ao moderador.
Mas, por enquanto, o aplicativo est� dispon�vel apenas para iOS. Tamb�m � necess�rio receber um convite. Cada usu�rio da nova rede pode convidar outras duas pessoas. Mas calma. Os organizadores dizem que v�o abrir para o mundo inteiro depois da fase de testes. Por enquanto, � esperar ou contar com um amigo influente que te mande um convite.
Alvo de pol�micas
Apesar do sucesso, a Clubhouse tem sido alvo de algumas pol�micas, por ser acusada de n�o ter filtros e, por isso, n�o moderar conte�dos muitas vezes considerados 'abusivos'. Uma publica��o do New York Times disse que a rede social "n�o fez muito para proteger as pessoas de abusos".
J� a Vanity Fair destacou, em um artigo de dezembro, a natureza ef�mera da Clubhouse e o fato de ser apenas em �udio, o que permitiu que o app "se tornasse um para�so para os poderosos flertarem com a misoginia e o racismo".