A China foi o primeiro pa�s afetado pela pandemia do coronav�rus, que paralisou sua economia, e, em 2020, abriu m�o de estabelecer uma meta de crescimento anual. Tratou-se de uma decis�o incomum na hist�ria do gigante asi�tico.
J� recuperada da pandemia, a segunda maior economia mundial anunciou, na semana passada, uma meta de crescimento de pelo menos 6% de seu Produto Interno Bruto (PIB) deste ano.
Este n�mero, que poderia causar inveja na maioria das grandes economias mergulhadas em recess�o, surpreendeu muitos analistas, por�m, que previam um crescimento mais robusto ap�s um 2020 sem brilho.
Para 2021, o Fundo Monet�rio Internacional (FMI) projeta um crescimento de 8,1% da segunda maior economia do mundo.
A meta de Pequim "levanta preocupa��es [...] alguns consideram-na positiva, enquanto outros a consideram abaixo das previs�es", disse o primeiro-ministro Li Keqiang � imprensa.
Mas "pelo menos 6% de crescimento j� � alguma coisa", completou Li, que n�o descartou a possibilidade de seu pa�s acabar tendo um crescimento maior.
PEQUIM