Israel, pa�s de 9,2 milh�es de habitantes que organiza desde o fim de dezembro a mais intensa campanha de vacina��o do mundo, come�ou a sair progressivamente do terceiro confinamento no in�cio de fevereiro.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu assinou um acordo com o grupo farmac�utico americano Pfizer que permitiu a Israel obter rapidamente milh�es de doses de vacinas contra a covid-19 em troca de dados biom�dicos sobre os efeitos do f�rmaco.
Desde ent�o, a taxa de contamina��o da popula��o n�o para de registra queda. Nesta quinta-feira era de 1,1%, contra 6% no fim de fevereiro, informou o minist�rio da Sa�de.
Desde o in�cio da pandemia, 6.157 israelenses morreram e mais de 830.000 foram infectados pelo novo coronav�rus.
A Autoridade Palestina iniciou no domingo na Cisjord�nia ocupada a vacina��o de pessoas com mais de 75 anos e de algumas pessoas com comorbidade, poucos dias depois de receber um lote de vacinas do dispositivo Covax destinado �s regi�es desfavorecidas.
A Autoridade Palestina espera aguarda a entrega de 100.000 doses da vacina chinesa Sinopharm.
Na Faixa de Gaza, mais de 20.000 das 60.000 doses do dispositivo Covax foram transferidas na semana passada. Alguns habitantes de Gaza foram vacinados depois que o territ�rio recebeu 60.000 doses da vacina russa Sputnik V dos Emirados �rabes Unidos.
O minist�rio da Sa�de palestino registrou mais de 170.000 casos de covid na Cisjord�nia ocupada, com 1.910 mortes. Na Faixa de Gaza foram contabilizados oficialmente 60.848 cont�gios e 593 v�timas fatais.
JERUSAL�M