Dois anos ap�s o inc�ndio no teto da catedral francesa, o pal�cio situado no cora��o de Pequim revisou suas medidas de seguran�a e reduziu suas instala��es el�tricas.
"A eletricidade causou 40% dos inc�ndios", declarou o diretor do museu chin�s � imprensa, explicando que organizou uma reuni�o sobre preven��o de riscos, ap�s o inc�ndio de Notre-Dame.
"Reduzi enormemente o consumo de eletricidade e suprimi a ilumina��o dos corredores", relatou Wang.
O fogo continua sendo o principal risco para o maior complexo de pal�cios do mundo, que festejou seus 600 anos em 2020.
No centro da Cidade Proibida, o Pavilh�o da Harmonia Suprema, o mais amplo do conjunto, pegou fogo v�rias vezes na hist�ria por causa de raios. O edif�cio atual foi reconstru�do no final do s�culo XVII.
Entre outros riscos, Wang cita a chuva, a polui��o do ar e o grande n�mero de turistas, cuja respira��o umedece as salas.
Por causa da pandemia, as visitas despencaram no ano passado na Cidade Proibida, caindo para pouco mais de 3 milh�es de visitantes. Em 2019, foram 19 milh�es.
Para reduzir o risco de cont�gio, o pal�cio limitou o fluxo di�rio, agora em 12 mil visitantes contra picos de 80 mil antes da atual crise sanit�ria.
A capacidade aumentar� para 40.000 pessoas por dia no futuro, prometeu Wang.
PEQUIM