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Estado de Minas INTERNACIONAL

Explos�o em hotel de luxo no Paquist�o mata ao menos quatro pessoas


22/04/2021 08:14

Ao menos quatro pessoas morreram e 12 ficaram feridas na explos�o de uma bomba no estacionamento de um hotel de luxo onde estava hospedado o embaixador da China no sudoeste do Paquist�o, informaram autoridades locais nesta quarta-feira, 21. A explos�o ocorreu na �rea do estacionamento do hotel Serena, na cidade de Quetta, capital da Prov�ncia do Baluchist�o, onde o Ex�rcito luta h� uma d�cada contra insurgentes, a menos de 100 km da fronteira afeg�.

"Ao menos quatro pessoas morreram e outras 12 ficaram feridas", disse � ag�ncia France Presse o ministro paquistan�s do Interior, Sheikh Rashid Ahmed, denunciando um "ato de terrorismo". "Uma delega��o chinesa de quatro pessoas, chefiada pelo embaixador, estava hospedada neste hotel", acrescentou.

Azhar Ikram, um alto funcion�rio da pol�cia de Quetta, informou que os explosivos estavam em "um dos ve�culos" no estacionamento, segundo os primeiros elementos da investiga��o. At� o momento, a autoria da explos�o n�o foi reivindicada.

O Baluchist�o � uma prov�ncia pobre, apesar dos importantes recursos naturais que tem. Nos �ltimos anos, a insurrei��o tem sido especialmente violenta. O bombardeio em Quetta aconteceu horas depois que Paquist�o e o vizinho Ir� abriram um novo ponto de passagem de fronteira na prov�ncia para melhorar as rela��es comerciais e econ�micas. O Baluchist�o faz fronteira com o Ir� e com o Afeganist�o.

O Taleban paquistan�s tem como alvo militares e civis em todo o pa�s desde 2001, quando esta na��o isl�mica se juntou � guerra contra o terror liderada pelos EUA ap�s os ataques do 11 de Setembro. Desde ent�o, os insurgentes declararam guerra ao governo do Paquist�o e realizaram in�meros ataques.

Os grupos militantes do Paquist�o est�o frequentemente interligados com aqueles do outro lado da fronteira no Afeganist�o.

O Paquist�o quase completou uma cerca ao longo da fronteira com o Afeganist�o, que Islamabad diz ser necess�ria para evitar ataques de militantes de ambos os lados. Os dois pa�ses costumam se acusar mutuamente de fazer vista grossa aos militantes isl�micos que operam ao longo da fronteira porosa. (Com ag�ncias internacionais).


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