O metr� de Nova Delhi tamb�m vai retomar o tr�fego, a 50% de sua capacidade, informou o primeiro-ministro da cidade, Arvind Kejriwal.
Mercados e shoppings v�o funcionar em dias alternados, com metade deles abertos a cada dia.
Os escrit�rios tamb�m poder�o reabrir, com 50% da capacidade, mas Kejriwal pediu a seus concidad�os que trabalhem em casa.
A flexibiliza��o das medidas vem depois que Delhi autorizou, na semana passada, a retomada do trabalho no setor da constru��o civil e nas f�bricas.
"Eles abriram h� uma semana. Na frente da pandemia, a situa��o continua sob controle", observou Kejriwal.
"� importante colocar a economia de volta aos trilhos se o n�vel sanit�rio melhorar. Rezamos para que isso continue", acrescentou.
O governo do estado de Maharashtra - que inclui Mumbai, a locomotiva econ�mica da �ndia - anunciou um plano de cinco etapas para aliviar as restri��es, dependendo das taxas de infec��o e da capacidade hospitalar.
No n�vel 1 (com uma taxa de infec��o abaixo de 5% e taxas de ocupa��o de leitos hospitalares abaixo de 25%), todas as lojas, restaurantes e shoppings podem reabrir.
J� no n�vel 5 (taxa de infec��o acima de 20%), as restri��es permanecem r�gidas.
De acordo com estat�sticas oficiais, as infec��es di�rias na �ndia ca�ram para cerca de 120.000, contra mais de 400.000 em maio.
O n�mero de mortos tamb�m caiu, com 3.380 �bitos registradas nas �ltimas 24 horas, embora continue a parecer grosseiramente subestimado.
Pelo menos 344.082 pessoas morreram no pa�s em decorr�ncia do coronav�rus, que agora est� disseminado em algumas �reas rurais.
Neste s�bado, Nova Delhi reportou 400 novas infec��es, em compara��o com 25.000 casos di�rios h� sete semanas, quando o confinamento foi decidido.
A onda epid�mica na �poca foi atribu�da ao surgimento de novas variantes e � autoriza��o do governo para um retorno � vida normal, com com�cios pol�ticos e festas religiosas.
O programa de imuniza��o est� avan�ando lentamente devido � escassez, confus�o e rixas entre o governo federal e os estados regionais.
Atualmente, apenas cerca de 180 milh�es de pessoas, ou 14% da popula��o, receberam uma dose da vacina anticovid e 45 milh�es, ou 3,4%, receberam duas doses.
NOVA D�LHI