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Estado de Minas M�XICO

Magnata Carlos Slim descarta falhas de "origem" em acidente de metr� no M�xico


30/06/2021 00:27

O magnata Carlos Slim descartou nesta ter�a-feira (29) que o elevado do metr� da Cidade do M�xico, que desabou no dia 3 de maio resultando na morte de 26 pessoas, teve falhas na origem de sua constru��o, da qual participou uma de suas empresas.

"Estou convencido de que desde sua origem n�o tem v�cios", afirmou Slim � imprensa sobre a obra, ap�s se reunir com o presidente do M�xico, Andr�s Manuel L�pez Obrador, no pal�cio do governo.

"A obra foi feita pelos melhores calculistas do M�xico", se defendeu o empres�rio mexicano, dono da 14� maior fortuna do mundo estimada em 70,2 bilh�es de d�lares, segundo a revista Forbes.

De acordo com a prefeitura da capital, a empresa Carso, de Slim, construiu o trecho da Linha 12 que se partiu em dois, deixando tamb�m cerca de 80 feridos. A mexicana ICA e a francesa Alstom tamb�m participaram do projeto.

Um relat�rio preliminar da empresa norueguesa DNV, encomendado pelo governo da Cidade do M�xico e publicado em 16 de junho, determinou que o acidente "foi causado por uma falha estrutural".

A DNV disse que o problema estava associado a "condi��es" como "defici�ncias no processo de constru��o" e soldagem de parafusos.

Tamb�m est� ligada � "porosidade e falta de fus�o na junta parafuso-viga", � "falta de parafusos Nelson nas vigas que comp�em a montagem da ponte", ao uso de "diferentes tipos de concreto" e "soldas inacabadas e / ou mal executadas".

Mas Slim, engenheiro civil de 81 anos, destacou que no final de 2012, quando foi inaugurada a Linha 12, sua opera��o foi avalizada por especialistas internacionais.

"O que comprova isso � que o presidente da Rep�blica (Felipe Calder�n), o chefe de governo (da cidade, Marcelo Ebrard) andaram nessa linha", lembrou o magnata das telecomunica��es.

Slim anunciou que o Grupo Carso participar� da reabilita��o da Linha 12, cuja interrup��o de opera��o atinge moradores de uma �rea pobre da cidade.

"O que disse ao presidente � que, independentemente de tudo, nosso interesse � reabilitar o trecho o mais r�pido poss�vel", afirmou.

Questionado se "isso seria responsabilidade" da empresa, Slim respondeu: "Sim, sim, nossa", embora n�o tenha ficado claro se a empresa ir� arcar com os custos.


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