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Estado de Minas PARIS

Ex-l�der do ETA, Josu Ternera � posto sob controle judicial na Fran�a


13/08/2021 16:39

A justi�a francesa retirou do ex-l�der da organiza��o separatista basca ETA, Jos� Antonio Urrutikoetxea, ali�s 'Josu Ternera', a pulseira eletr�nica em junho e o colocou sob controle judicial no sudoeste da Fran�a, informaram nesta sexta-feira (13) seu advogado e uma fonte judicial.

A Corte de Apela��es de Paris retirou a obrigatoriedade da pulseira e de residir em Paris em 23 de junho, uma medida que se tornou efetiva no dia 28 daquele m�s, informou � AFP uma fonte judicial.

A partir de agora, seu controle judicial prev� sua resid�ncia em Anglet, sudoeste da Fran�a, perto da fronteira espanhola, informou � AFP um dos seus advogados, Laurent Pasquet-Marinacce, confirmando uma informa��o publicada na imprensa espanhola.

Ele deve se apresentar tr�s vezes por semana nesta localidade, segundo a fonte judicial.

Em julho de 2020, Ternera foi posto em pris�o domiciliar com pulseira eletr�nica, depois de mais de um ano preso.

Foragido desde 2002, foi detido em 16 de maio nos Alpes franceses e preso em virtude de uma ordem de pris�o europeia e dois pedidos de extradi��o de autoridades espanholas.

Jos� Antonio Urrutikoetxea, de 70 anos, se apresentou em junho a um tribunal parisiense por "participa��o em associa��o terrorista" na Fran�a entre 2011 e 2013.

A justi�a o acusa de ter continuado desempenhando um papel importante na organiza��o enquanto morava na clandestinidade no departamento de Ari�ge, sul da Fran�a, o que ele nega, afirmando ter cortado os la�os com o ETA em 2006.

O Minist�rio P�blico pede cinco anos de pris�o e a proibi��o definitiva de pisar em territ�rio franc�s.

O julgamento est� previsto para 1� de setembro.

No �mbito deste caso, foi condenado a oito anos de pris�o � revelia em 2017.

Em setembro dever� responder novamente sobre seu pertencimento � ETA, desta vez entre 2002 e 2005. Neste caso, Josu Ternera j� tinha sido condenado � revelia em 2010 a cinco anos de pris�o em primeira inst�ncia e depois a sete em apela��o.


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