"Embora os terroristas tenham imposto um fardo de dor e sofrimento, e embora a amea�a persista hoje, podemos dizer hoje, com o benef�cio de 20 anos de dist�ncia, que eles n�o conseguiram abalar nossa cren�a na liberdade e na democracia", afirmou o conservador brit�nico em uma mensagem em v�deo que ser� exibida em um evento em Londres no s�bado.
"N�o conseguiram dividir nossas na��es, nem nos fazer abandonar nossos valores, nem nos fazer viver com medo o tempo todo", acrescentou o l�der, nascido em Nova York.
"O fato de hoje nos unirmos - na dor, mas tamb�m na f� e na determina��o - mostra o fracasso do terrorismo e a for�a dos la�os que nos unem", declarou sobre os ataques em que morreram 67 brit�nicos.
Johnson tamb�m fez men��o ao retorno ao poder dos talib�s em Cabul, 20 anos ap�s sua expuls�o pelos Estados Unidos, que os acusavam de abrigar o l�der da Al Qaeda, Osama bin Laden, morto em maio de 2011 no Paquist�o.
"Os recentes acontecimentos no Afeganist�o apenas refor�am nossa determina��o de lembrar aqueles que foram tirados de n�s, de valorizar os sobreviventes e aqueles que ainda est�o de luto e de manter nossa f� na liberdade e na democracia", afirmou.
O governo brit�nico disse que julgar� os talib�s por suas a��es e n�o por suas promessas.
O chefe da intelig�ncia interna brit�nica, Ken McCallum, apontou que os acontecimentos no Afeganist�o podem ter "encorajado" os extremistas e dado a eles um "est�mulo moral", afirmando que seus servi�os se mant�m especialmente "vigilantes" contra a amea�a terrorista.
LONDRES