O ato oficial, que contou com a presen�a de autoridades brasileiras e locais, foi organizado em frente ao monumento erguido no cemit�rio da cidade em homenagem aos soldados brasileiros que morreram lutando contra os nazistas, os chamados "pracinhas", e cujos restos mortais foram transferido na d�cada de 1960 para o Brasil.
A presen�a de Bolsonaro gerou pol�mica e protestos em toda a regi�o, como aconteceu na v�spera nas cidades de P�dua e Anguillara Veneta, onde recebeu a "cidadania honor�ria", concedida pelo munic�pio liderado pela Liga, partido de Salvini, e de onde seus ancestrais emigraram h� mais de um s�culo.
Al�m das manifesta��es convocadas por partidos de esquerda, movimentos ecol�gicos e organiza��es antim�fia em Pistoia, a igreja local aderiu ao protesto.
O bispo de Pistoia, Fausto Tardelli, explicou que n�o presidiu a cerim�nia em protesto � explora��o midi�tica da celebra��o dos mortos. O ato esteve a cargo do p�roco local de San Rocco, Piero Sabatino.
Os frades do convento de Santo Ant�nio de P�dua, que o presidente brasileiro visitou na segunda-feira, tamb�m criticaram a viagem de Bolsonaro, "uma pessoa que acaba de ser acusada por seu pr�prio pa�s de crimes contra a humanidade", lamentaram em nota.
"Pe�o desculpas pelas pol�micas que dividem (...). A amizade vai al�m das pol�micas que n�o representam o povo italiano", disse o l�der da extrema-direita e ex-ministro do Interior italiano durante a cerim�nia.
VERONA