As contas suspensas do Facebook e Instagram foram vinculadas a sete empresas cujos servi�os v�o desde o armazenamento de informa��es p�blicas ao uso de perfis falsos para conquistar a confian�a de suas v�timas e at� mesmo espionagem digital atrav�s de ataques de hackers.
A Meta revelou planos para alertar cerca de 50.000 pessoas que poderiam ser alvos de espionagem em cerca de 100 pa�ses por v�rias empresas, incluindo algumas sediadas em Israel, l�der na ind�stria de vigil�ncia cibern�tica. A plataforma tamb�m desativou contas relacionadas em outras plataformas Meta.
"Os cibermercen�rios frequentemente afirmam que seus servi�os visam apenas criminosos e terroristas", de acordo com um comunicado da Meta. Mas "os alvos s�o de fato indiscriminados e incluem jornalistas, dissidentes e cr�ticos de regimes autorit�rios, fam�lias, membros da oposi��o e ativistas de direitos humanos", afirma o texto.
As empresas que vendem "servi�os de intelig�ncia na web" geralmente iniciam um processo de vigil�ncia coletando informa��es dispon�veis por meio de fontes p�blicas, como artigos de jornais e Wikipedia.
Assim, os cibermercen�rios criam contas falsas em v�rias redes sociais para coletar informa��es dos perfis e at� mesmo participam de conversas e grupos para aprender mais sobre seus alvos, segundo pesquisadores da Meta.
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SAN FRANCISCO