"Os Estados Unidos e, francamente, o mundo, ficar�o atentos a qualquer viola��o dos direitos humanos", disse a jornalistas o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price.
"Tamb�m estaremos vigilantes quanto a qualquer a��o que possa levar � tomada das institui��es" do pa�s.
O porta-voz afirmou que "deixar� para o governo do Cazaquist�o" explicar as raz�es para o convite ao Tratado de Seguran�a Coletiva liderado pela R�ssia.
O atual chefe desse grupo, o primeiro-ministro arm�nio, Nikol Pashinyan, indicou que essa alian�a estava respondendo a um pedido devido a "interfer�ncias externas".
Sem responder �s alega��es, Price renovou o apelo ao Cazaquist�o para que resolva as causas dos dist�rbios, desencadeados por protestos em massa contra os altos pre�os dos combust�veis.
"Esperamos que o governo do Cazaquist�o em breve seja capaz de resolver problemas que s�o fundamentalmente de natureza econ�mica e pol�tica", disse Price, reiterando que os Estados Unidos s�o um "aliado" da na��o centro-asi�tica.
O secret�rio de Estado, Antony Blinken, pediu nesta quinta a seu hom�logo Mukhtar Tleuberdi que apoie uma solu��o pac�fica e o respeito pela liberdade da m�dia.
Blinken reiterou "o total apoio dos Estados Unidos �s institui��es estabelecidas constitucionalmente e � liberdade de imprensa, e defendeu o respeito aos direitos e a resolu��o combinada da crise", informou Price.
O porta-voz tamb�m disse que Blinken discutiu as preocupa��es dos Estados Unidos sobre os movimentos de tropas russas perto de outra das antigas rep�blicas sovi�ticas, a Ucr�nia.
WASHINGTON