"Pedimos ao governo de transi��o que mantenha seu compromisso com o povo malin�s de devolver seu pa�s � democracia", proclamou.
"Uma transi��o de cinco anos n�o lhes conv�m e prolonga a dor do povo", acrescentou a diplomata, exigindo elei��es "livres, justas" e "transparentes".
"Celebramos as fortes a��es tomadas pela CEDEAO (Comunidade Econ�mica dos Estados da �frica Ocidental) em 9 de janeiro em favor da democracia e da estabilidade", disse ela, referindo-se �s not�cias de san��es sem precedentes (incluindo fechamento de fronteiras e medidas econ�micas) adotadas por este �rg�o regional.
Na noite de segunda-feira para ter�a-feira, o Departamento de Estado americano emitiu um comunicado nos mesmos termos, destacando que Washington compartilhava "a grande decep��o" da CEDEAO pela "falta de a��o ou progresso para organizar elei��es" no Mali.
"Apoiamos a decis�o da CEDEAO de impor san��es econ�micas e financeiras adicionais para instar o governo de transi��o a manter seu compromisso com o povo malin�s de devolver seu pa�s � democracia", disse o porta-voz do Departamento de Estado Ned Price.
A Junta governante em Bamako pediu aos malineses que se manifestem na sexta-feira contra as san��es impostas pela organiza��o dos estados da �frica Ocidental, afirmando que est� aberta ao di�logo.
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