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Estado de Minas Guerra na Europa

'Me ajudem', pede a m�e de mineiro


25/02/2022 04:00


Os ataques russos ao territ�rio ucraniano v�m gerando ang�stia entre os 36 jogadores brasileiros que vivem no pa�s, mas tamb�m em suas fam�lias no Brasil. Sueli Carvalho, m�e do atacante Guilherme Smith, do Zorya, da Ucr�nia, � uma das familiares que v�m fazendo apelos nas redes sociais para que as autoridades ajudem seu filho, de Juiz de Fora, a voltar para o Brasil.

“Estou muito preocupada, porque as not�cias que est�o chegando aqui n�o s�o boas. Pe�o a todas autoridades que venham ajudar, n�o s� o meu filho, mas todos os brasileiros que est�o l�, precisando de um apoio. Que algu�m venha fazer algo para ajud�-los. Estou muito preocupada, gente. Me ajudem!”, disse em v�deo publicado no Instagram.

Em entrevista ao Superesportes e ao Estado de Minas, Sueli Carvalho contou a afli��o por saber das dificuldades que seu filho Guilherme Smith est� encontrando para deixar a cidade de Zaporizhia, na Ucr�nia. A m�e ainda afirmou n�o estar conseguindo entrar em contato com o jogador frequentemente devido �s falhas de sinal telef�nico.

“Eu consigo falar muito pouco com ele. Acaba sempre caindo o sinal. N�o sei o que acontece. E quando cai o sinal, eu fico preocupada, n�?! Mas a �ltima vez que eu falei com ele, ele disse que n�o tem mais avi�o para ele sair da Ucr�nia, nem trem”, contou.

“Tento passar uma tranquilidade, mas ele est� muito preocupado. Eu falo para ele: ‘Calma, vai dar tudo certo’. Mas sabe como �… em meio � guerra. Ele falou que j� explodiram um aeroporto. Ele est� preocupado. Dezoito anos, primeira vez que sai de casa para um lugar longe. Ainda acontece isso…”, descreveu.

DE VOLTA 


Sueli Carvalho estava morando na Ucr�nia com seu filho, mas retornou ao Brasil no in�cio de 2022. Aflita, ela afirma ter dificuldade at� mesmo para dormir sabendo a situa��o que Guilherme est� passando. “Estou muito preocupada. Tem uma semana que eu n�o consigo nem dormir. Quando � 5h aqui no Brasil, ele me liga e fala: ‘M�e, est� muito preocupante aqui’. A�, eu fico desorientada. Resta orar, pedir a Deus miseric�rdia”, contou.

*Estagi�rio sob supervis�o do subeditor Eduardo Murta



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