"O n�mero agora est� pr�ximo de 20.000 (volunt�rios). Eles v�m principalmente de pa�ses europeus", afirmou Kuleba � CNN.
Segundo o chanceler ucraniano, "muitas pessoas odeiam a R�ssia" h� anos, mas n�o ousavam se opor a ela.
"Quando as pessoas viram que os ucranianos estavam lutando, que n�o estavam abaixando os bra�os, isso os encorajou a se juntar � luta", acrescentou.
Manifestando "compreender essa necessidade de lutar", o chefe da diplomacia ucraniana julgou, no entanto, "mais importante" obter assist�ncia "pol�tica, econ�mica e militar" do resto do mundo e especialmente "para defesa a�rea".
No final de fevereiro, o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, havia anunciado a cria��o de uma "legi�o internacional" de combatentes estrangeiros para ajudar a repelir a invas�o russa.
Os volunt�rios foram convocados para comparecer �s embaixadas ucranianas em seus respectivos pa�ses.
A Dinamarca deu luz verde aos seus cidad�os, bem como � ministra brit�nica das Rela��es Exteriores, Liz Truss. Mas o chefe do Estado-Maior do Ex�rcito brit�nico, almirante Tony Radakin, disse neste domingo que seria "ilegal e in�til" que cidad�os brit�nicos se juntassem aos combates na Ucr�nia.
WASHINGTON