A China, que tem boas rela��es com Moscou, se recusou at� o momento a usar o termo invas�o e se limitou a "lamentar" o conflito no pa�s, ao mesmo tempo que afirma "entender" as preocupa��es da R�ssia com a seguran�a.
Por�m, durante a conversa, Xi declarou que estava "profundamente triste por acompanhar uma nova guerra no continente europeu", segundo a televis�o p�blica chinesa CCTV.
"Queremos fazer um apelo por conten��o m�xima para evitar uma grande crise humanit�ria", acrescentou Xi, sem condenar a ofensiva iniciada em 24 de fevereiro pelo presidente russo, Vladimir Putin.
Xi disse a Macron e Scholz que "aprecia os esfor�os de Fran�a e Alemanha para atuar como mediadores na Ucr�nia".
Pequim tamb�m est� disposto a desempenhar "um papel ativo", afirmou Xi, segundo a emissora.
"Devemos apoiar juntos as negocia��es de paz entre R�ssia e Ucr�nia", afirmou Xi, embora at� o momento as rodadas de negocia��es em Belarus n�o tenham apresentado resultados.
A China "est� pronta para proporcionar ajuda humanit�ria � Ucr�nia", prometeu o presidente chin�s.
Xi reiterou a oposi��o de seu pa�s �s san��es internacionais e afirmou que as medidas tomadas contra Moscou "provocar�o danos a todas as partes".
PEQUIM