
O debate dessa quinta-feira (10/3) ficou em torno do cessar-fogo e dos corredores humanit�rios, j� que o ministro ucraniano afirmou que as exig�ncias russas equivalem a uma rendi��o e que o pa�s n�o se render�.
Ap�s o encontro, tanques russos se aproximaram da capital Kiev, seguindo a estrat�gia de Moscou de cercar as grandes cidades do vizinho do leste europeu.
De acordo com a Ucr�nia, as tropas russas mataram mais civis do que soldados em 15 dias de combate. "Quero que isso seja ouvido n�o apenas na Ucr�nia, mas em todo o mundo. Moscou n�o protege ningu�m. Destr�i", declarou o ministro da Defesa, Oleksii Reznikov.
Armas qu�micas e biol�gicas
Vladimir Putin acusou a Ucr�nia de sediar atividades biol�gicas dos Estados Unidos e solicitou uma reuni�o do Conselho de Seguran�a da ONU para esta sexta-feira (11/3).
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, rebateu as acusa��es. "Nenhum produto qu�mico ou qualquer outra arma de destrui��o em massa foi desenvolvida em minha terra. O mundo inteiro sabe disso", afirmou.
Reparos em Chernobyl
O Minist�rio da Defesa da R�ssia permitiu que uma equipe de reparos da Ucr�nia acesse a usina nuclear de Chernobyl. A decis�o acontece ap�s a Ag�ncia Internacional de Energia At�mica (Aiea) declarar que perdeu a comunica��o com o local.
Hospitais bombardeados pelos russos
Mais dois hospitais foram bombardeados na Ucr�nia, desta vez em Zhytomyr. De acordo com o governo, ningu�m ficou ferido. Na quarta-feira (9/3), 17 pessoas ficaram feridas durante um ataque a uma maternidade em Mariupol.
Brasileiros resgatados da Ucr�nia
O avi�o da For�a A�rea Brasileira (FAB) que resgatou brasileiros e estrangeiros que estavam na Ucr�nia chegou ao pa�s com 42 brasileiros, 20 ucranianos, cinco argentinos e um colombiano. O governo informou que 14 passageiros s�o crian�as e que dez animais tamb�m foram resgatados.