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Estado de Minas WASHINGTON

Para os EUA, m�sseis hipers�nicos russos n�o mudam o curso da guerra na Ucr�nia

Sistema foi testado pela primeira vez em 2018 e nunca tinha sido usado em combates reais


20/03/2022 17:05 - atualizado 20/03/2022 19:29

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, durante discurso
Secret�rio de Defesa dos Estados Unidos n�o considera que os m�sseis russos sejam revolucion�rios (foto: Nikolay DOYCHINOV / AFP)

 

Os m�sseis hipers�nicos que a R�ssia diz ter usado para destruir alvos militares na Ucr�nia "n�o mudam muito" o curso da guerra diante da resist�ncia das for�as do pa�s vizinho, declarou neste domingo (20/3) o secret�rio de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin.

"N�o os vejo como revolucion�rios", disse Austin ao canal de televis�o americano CBS, recusando-se a "confirmar ou negar" que Moscou tenha usado esse tipo de m�ssil.

 

Leia mais: O que � m�ssil hipers�nico, que R�ssia diz ter usado pela 1ª vez na Ucr�nia

 

A R�ssia afirmou no domingo, pelo segundo dia consecutivo, ter usado m�sseis hipers�nicos na Ucr�nia. Seria o primeiro uso conhecido em condi��es reais de combate deste sistema testado pela primeira vez em 2018.

 

 


Ao usar essas armas, a R�ssia est� "tentando recuperar o impulso" num conflito em que seu ex�rcito est� atolado, opinou Austin. "Vimos (os russos) atacarem deliberadamente cidades e civis nas �ltimas semanas (...), isso porque a ofensiva est� bloqueada", disse.

As tropas russas "n�o est�o sendo eficazes em seus movimentos no terreno, est�o sendo bloqueadas" por combatentes ucranianos "que lutam bravamente e continuam determinados a defender seu pa�s", acrescentou.

Austin alertou a R�ssia contra o uso de armas qu�micas ou biol�gicas no conflito. Se forem empregadas, observou ele, haver� "uma rea��o significativa n�o apenas dos Estados Unidos, mas tamb�m da comunidade internacional".

Moscou, que acusa Washington e Kiev de operar laborat�rios destinados a produzir armas qu�micas e biol�gicas proibidas internacionalmente na Ucr�nia, pretende "fabricar um pretexto para que, se eles (os russos) fizerem algo no campo de batalha, possam culpar os outros, os ucranianos, n�s, a Otan", afirmou.

O secret�rio tamb�m se recusou a confirmar a presen�a de mercen�rios junto �s tropas russas. "N�o vimos nenhum mercen�rio no campo de batalha", disse.

De acordo com uma ONG s�ria, mais de 40 mil combatentes do Ex�rcito s�rio e mil�cias aliadas se alistaram para lutar ao lado da R�ssia na Ucr�nia.


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