"Nas v�speras da elei��o presidencial de 2016, Hillary Clinton e seus asseclas orquestraram uma trama impens�vel, que choca a consci�ncia e � uma afronta � democracia do pa�s", diz o processo aberto em um tribunal federal na Fl�rida.
"Atuando em conjunto, os r�us conspiraram maliciosamente para tecer uma narrativa falsa de que seu oponente republicano, Donald J. Trump, estava em conluio com uma soberania estrangeira hostil", aponta.
"Trabalharam juntos para um prop�sito �nico e ego�sta: difamar Donald J. Trump", acrescenta a den�ncia, destacando a��es realizadas como "falsifica��o de evid�ncias, engana��o das foras de ordem e explora��o do acesso a fontes de dados altamente confidenciais".
Al�m de Clinton, outros r�us nomeados incluem John Podesta, do Comit� Nacional Democrata, que foi presidente da campanha presidencial de Clinton em 2016, e o ex-diretor do FBI, James Comey.
Trump busca um julgamento com j�ri e pelo menos US$ 72 milh�es em danos.
O ex-conselheiro especial Robert Mueller investigou a interfer�ncia russa na campanha presidencial de 2016, revelando v�rias reuni�es entre assessores de Trump e russos.
Mas Mueller n�o disse que a campanha de Trump se envolveu em uma conspira��o criminosa com a R�ssia, levando Trump a proclamar que n�o havia "conluio".
Um relat�rio divulgado por um painel do Senado, liderado pelos republicanos, revelou v�rios contatos entre membros da campanha de Trump e autoridades russas, mas tamb�m n�o afirmou que havia uma conspira��o.
O documento do Senado descobriu que um dos ex-gerentes de campanha de Trump, Paul Manafort, tinha um relacionamento de longa data com Konstantin Kilimnik, um suposto oficial de intelig�ncia russo, e havia passado informa��es de campanha para ele.
WASHINGTON