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Estado de Minas ACRA

L�deres da �frica Ocidental mant�m san��es ao Mali, mas abrem uma sa�da


05/06/2022 12:24

As lideran�as pol�ticas da �frica Ocidental afirmaram neste domingo (5) que manteriam as san��es contra o Mali, mas poderiam suspend�-las se a junta militar no poder acelerar os planos para devolver o governo aos civis.

Esta declara��o chega um dia depois de a Comunidade Econ�mica de Estados da �frica Ocidental (CEDEAO) se reunir para decidir se iria suavizar ou endurecer as san��es contra os regimes golpistas de Mali, Burkina Faso e Guin�.

Esses tr�s pa�ses est�o suspensos da CEDEAO, que imp�s san��es econ�micas e financeiras ao Mali em janeiro, e amea�a fazer o mesmo com os outros dois.

N�o houve acordo na c�pula de s�bado e a decis�o ficou adiada para a reuni�o de 3 de julho.

Os Estados-membros da CEDEAO afirmaram em um comunicado hoje que "manteriam" as san��es impostas ao Mali em 9 de janeiro, mas que seguiriam dialogando com a junta no poder "com vistas a obter um acordo que garanta o levantamento gradual das san��es".

Para isso, os militares em Bamako dever�o acelerar a transfer�ncia de poder a um governo democr�tico, acrescentaram. A junta afirmou, em princ�pio, que se manteria no poder por cinco anos, mas, depois das san��es da organiza��o regional, eles reduziram esse per�odo para dois anos. Agora, a CEDEAO exige que os militares deixem o poder em 16 meses.

O oeste da �frica presenciou uma sucess�o de golpes de Estado de coron�is e tenentes-coron�is em menos de dois anos: em 18 de agosto de 2020 no Mali, 5 de setembro de 2021 na Guin� e 24 de janeiro de 2022 em Burkina Faso.

Em seu comunicado, a CEDEAO insta Burkina Faso e Guin� a apresentar um "calend�rio de transi��o aceit�vel", apesar de ambos os regimes militares pretenderem ficar no poder por tr�s anos.


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