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Estado de Minas JID�

Sauditas querem deixar assassinato de Khashoggi para tr�s


16/07/2022 10:29

Autoridades sauditas disseram, neste s�bado (16), que querem deixar para tr�s o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, um dia depois de o presidente americano, Joe Biden, ter mencionado o caso em conversas com o pr�ncipe herdeiro, Mohammed bin Salman.

Na sexta-feira (15), Biden chamou a morte de Khashoggi de "ultrajante" e disse ter alertado o pr�ncipe Mohamed contra novos ataques a dissidentes, sem especificar que medidas poderiam ser tomadas por Washington.

No ano passado, o governo Biden divulgou uma avalia��o da Intelig�ncia americana, segundo a qual o pr�ncipe Mohammed "aprovou" a opera��o que levou ao assassinato e desmembramento de Khashoggi no consulado do reino, em Istambul, em 2018.

O canal Al Arabiya citou uma autoridade saudita, a qual relatou que os dois l�deres "abordaram a quest�o de Jamal Khashoggi rapidamente" e que o pr�ncipe Mohamed "confirmou que o ocorrido � lament�vel e que tomamos todas as medidas legais para evitar" a repeti��o de algo similar.

O pr�ncipe Mohammed tamb�m observou que "um incidente como esse acontece em qualquer lugar do mundo" e destacou "uma s�rie de erros" cometidos por Washington, como a tortura de detidos na pris�o de Abu Ghraib, no Iraque, informou a Al Arabiya.

Em entrevista � CNN, o ministro saudita das Rela��es Exteriores, Adel al-Jubeir, disse que o reino acredita que o assunto "Khashoggi" j� foi abordado o suficiente, embora os restos mortais do jornalista nunca tenham sido encontrados.

Em 2020, um tribunal saudita condenou oito pessoas entre 7 e 20 anos de pris�o pelo homic�dio. Seus nomes nunca foram divulgados, e a noiva de Khashoggi classificou a senten�a como uma "farsa".

"O Reino da Ar�bia Saudita investigou este crime. O Reino da Ar�bia Saudita fez os respons�veis prestarem contas, e eles est�o pagando o pre�o do crime que cometeram enquanto falamos", frisou Jubeir.

"Investigamos, punimos e implementamos procedimentos para garantir que isso n�o volte a acontecer. � o que os pa�ses fazem em situa��es como essa", acrescentou.


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