Pelosi, a segunda na sucess�o presidencial, chegou a Taiwan na ter�a-feira, tornando-se a autoridade americana de mais alto escal�o a visitar a ilha em 25 anos.
Pequim deixou claro que considera a presen�a de Pelosi uma provoca��o e lan�ou advert�ncias e amea�as cada vez mais duras.
Um porta-voz do Minist�rio das Rela��es Exteriores norte-coreano disse que Pyongyang "apoia totalmente" a posi��o de Pequim e culpou Washington por aumentar as tens�es na regi�o.
"A interfer�ncia insolente dos Estados Unidos nos assuntos internos de outros pa�ses e suas provoca��es pol�ticas e militares s�o a causa fundamental do ass�dio � paz e seguran�a na regi�o", declarou o porta-voz em declara��o publicada pela ag�ncia estatal KCNA.
"Taiwan � uma parte insepar�vel da China e o tema Taiwan � um assunto interno da China", completou.
Pyongyang apoiou o protesto firme de Pequim pela visita e classificou a rea��o chinesa como "o devido direito de um Estado soberano de tomar contramedidas".
"N�s denunciamos veementemente qualquer interfer�ncia de uma for�a externa na quest�o de Taiwan e apoiamos totalmente a posi��o justa do governo chin�s de defender resolutamente a soberania e a integridade territorial do pa�s", acrescentou.
A China � aliada e benfeitora econ�mica da Coreia do Norte, com um relacionamento forjado na Guerra da Coreia, quando Mao Ts�-Tung enviou milh�es de "volunt�rios" para combater as for�as internacionais lideradas pelos Estados Unidos.
As rela��es flutuaram ao longo dos anos devido �s crescentes ambi��es nucleares de Pyongyang, mas os dois lados trabalharam para consertar o relacionamento.
SEUL