(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas WINDSOR

Admira��o por Lady Di continua viva em Windsor 25 anos ap�s a sua morte


25/08/2022 14:35

Tori McCumiskey ainda sente calafrios ao pensar na morte de Diana h� 25 anos. Como ela, os turistas que visitam Windsor ainda mostram admira��o pela princesa de Gales, um "�cone" real que encarnava a "mulher comum".

Um quarto de s�culo depois de sua morte, a imagem de "Lady Di" continua muito presente nesta cidade estreitamente vinculada � monarquia brit�nica: em x�caras e caixa de ch�, dedais, sinos, cart�es postais, colheres de prata e tecidos escoceses, a primeira esposa do pr�ncipe Charles est� em todas as lojas de suvenir.

Nas ruas de paralelep�pedo perto do castelo, onde a rainha Elizabeth II vive desde a pandemia, ningu�m se esquece daquele 31 de agosto de 1997, quando a princesa Diana morreu aos 36 anos em um acidente de tr�nsito em Paris.

"Eu estava em um centro comercial na Austr�lia e anunciaram sua morte pelo sistema de som. N�o podia acreditar. Sinto calafrios s� de lembrar", explica Tori McCumiskey.

Para esta australiana de 52 anos, que se define como uma "monarquista fervorosa", Diana inspirava as pessoas.

"N�s a v�amos como uma realeza menos fechada de esp�rito, facilmente acess�vel", garante a mulher, orgulhosa de ter se encontrado pessoalmente com a princesa durante um torneio de polo em Melbourne nos anos 1980.

- 'Ela ainda � muito popular' -

"Ela era linda, trabalhou para tantas obras de caridade e tinha os p�s no ch�o", diz Muthucumara Samy Kesavan, gerente da loja de suvenires "House of Gifts".

Em seu com�rcio situado aos p�s do castelo, o lojista ainda oferece muitos objetos relacionados � princesa Diana, de �m�s de geladeira a r�plicas do convite do casamento de Charles e Diana em 1981, quando ela tinha 20 anos e ainda usava seu sobrenome de solteira, Spencer.

As vendas "s�o est�veis", explica o lojista. "As pessoas me perguntam especificamente por Diana, ela ainda � muito popular", afirma Kesavan.

Ele lembra com emo��o a noite da morte de Lady Di, perseguida por paparazzi em motocicletas em Paris um ano depois do div�rcio. Na �poca, o comerciante trabalhava em uma loja de conveni�ncia no centro de Londres.

"Normalmente fech�vamos � noite, mas continuamos abertos porque as pessoas vinham comprar flores. � algo que nunca vou esquecer", diz.

Aaron Perks estava em uma concentra��o de motoristas naquele dia. "Levantei-me e por todo o camping diziam que ela estava morta, estava em todos os jornais, em todos os postos de gasolina no caminho de volta", explica este ingl�s de 55 anos que visita Windsor com seus sobrinhos e sobrinhas.

"Chorei na frente da televis�o", admite, por sua vez, Anna Szymnaczak, uma polonesa de 48 anos. "Era uma pessoa normal, amava as pessoas".

- O fen�meno Diana -

A 40 quil�metros de Windsor, nos jardins do pal�cio londrino de Kensington, Amelia Irving fotografa seus filhos diante de uma est�tua de bronze da princesa de Gales, inaugurada no ano passado por seus filhos William e Harry, uma rara apari��o conjunta dos irm�os, que agora est�o distanciados.

"Queria vir a Londres para o Jubileu, mas peguei covid", lamenta esta americana de 47 anos, mencionando a celebra��o dos 70 anos de reinado de Elizabeth II em junho deste ano.

"Queria vir para ver a nova est�tua. � bom que ela esteja aqui", opina.

O fen�meno Diana, que ganhou novo f�lego com o sucesso da s�rie The Crown, ainda vai permanecer por um longo tempo, afirma Heike Schuler, uma turista alem� de 73 anos que visita Londres pela primeira vez.

"[Diana] trouxe algo novo para a monarquia que n�o vimos mais depois [de sua morte]", comenta. "N�s a v�amos como algu�m como n�s. Era linda, foi maltratada pela fam�lia real, sua morte foi tr�gica [...] As pessoas se transformam em �cone por muito menos!", exclama.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)