Moradores de v�rias cidades do norte relataram um forte tremor no meio da manh� que rachou estradas e constru��es.
A deputada Kessy Sawang disse que pelo menos duas pessoas morreram em vilarejos nas montanhas e que quatro foram hospitalizadas em estado grave.
"Os danos foram extensos", disse a deputada � AFP. Um deslizamento soterrou v�rias casas e "dividiu em duas" uma cidade, onde muitas pessoas "perderam suas casas".
Al�m disso, tr�s mineiros morreram soterrados. As comunica��es na �rea s�o prec�rias e as estradas pavimentadas s�o escassas, por isso � dif�cil neste momento estabelecer um balan�o dos danos.
Pequenas empresas de avia��o e grupos mission�rios se envolveram nos esfor�os de resgate para transportar alguns feridos. "� muito dif�cil por causa do terreno e do clima. � um grande desafio", disse Nelli Pumai, da empresa Manolos Aviation.
O terremoto teve seu epicentro a 67 km da cidade de Kainantu e a uma profundidade de 61 km, informou o Servi�o Geol�gico dos Estados Unidos (USGS). O tremor foi sentido na capital, Port Moresby, a 480 km de dist�ncia.
Moradores de Lae e Madang, perto do epicentro, disseram � AFP que desta vez os tremores foram mais percept�veis que nos terremotos anteriores.
"Muito forte", disse Hivi Apokore, um trabalhador do Jais Aben Resort, perto da cidade costeira de Madang.
O primeiro-ministro, James Marape, recomendou que a popula��o se refugie em zonas altas, mas afirmou que os danos devemo ser menores do que em 2018, quando pelo menos 126 pessoas morreram.
Papua Nova Guin� fica no "Anel de Fogo" do Pac�fico, �rea propensa a terremotos.
PORT MORESBY