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Estado de Minas NAIR�BI

Em 2 dias, 21 corpos de supostos membros de uma seita s�o exumados no Qu�nia


22/04/2023 13:59

Vinte e um corpos foram exumados no leste do Qu�nia desde a sexta-feira como parte de uma investiga��o sobre a morte de seguidores de uma seita cujo l�der, preso na semana passada, teria recomendado um jejum para "conhecer Jesus", declararam fontes policiais neste s�bado (22).

Desde ontem, "no total, temos 21 corpos" na floresta de Shakahola (leste), declarou � AFP uma fonte policial, que pediu o anonimato, e explicou que as buscas continuam.

"Apenas arranhamos a superf�cie, o que est� claro � que teremos mais corpos" ap�s as buscas, acrescentou.

Outra fonte policial, que tamb�m pediu o anonimato, confirmou o balan�o.

Uma das duas fontes mencionou a presen�a de pelo menos tr�s crian�as entre as v�timas.

Na semana passada, as autoridades encontraram os corpos de quatro adeptos da Igreja Internacional da Boa Nova (Good News International Church, em ingl�s), dirigida por Makenzie Nthenge.

Os investigadores intervieram na regi�o ap�s uma den�ncia que apontava a exist�ncia de uma poss�vel vala comum.

Outros 11 fi�is, sete homens e quatro mulheres de entre 17 e 49 anos, foram hospitalizados na semana passada ap�s receberem ajuda na floresta de Shakahola.

O l�der da seita, Makenzie Nthenge, compareceu � pol�cia em 15 de abril, antes de ser detido.

Uma fonte policial afirmou que Nthenge iniciou uma greve de fome e que "est� orando e jejuando" enquanto permanece preso.

Segundo a imprensa local, seis seguidores de Makenzie Nthenge tamb�m foram detidos.

Em um relat�rio, a pol�cia indicou que recebeu informa��es sobre v�rias pessoas "mortas de fome com o pretexto de conhecer Jesus depois que um suspeito, Makenzie Nthenge, pastor da Igreja Internacional da Boa Nova, fez nelas uma lavagem cerebral".

De acordo com a m�dia local, Makenzie Nthenge tinha sido detido e indiciado no m�s passado depois que duas crian�as morreram de fome enquanto estavam sendo cuidadas por seus pais. No entanto, ele pagou uma fian�a de 100.000 xelins quenianos (R$ 3.728) e foi liberado.


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