O acordo envolve um r�u n�o identificado que iniciou uma a��o coletiva em novembro de 2022, alegando que o Deutsche Bank fez neg�cios com Epstein sabendo que ele usava recursos da conta para apoiar suas atividades de tr�fico sexual, informou o jornal.
O WSJ, que citou pessoas pr�ximas ao caso, afirma que o Deutsche Bank n�o admitiu qualquer irregularidade. Um porta-voz do banco alem�o se recusou a comentar o caso.
De acordo com a a��o apresentada em um tribunal de Nova York, o Deutsche Bank se beneficiou financeiramente ao apoiar a "organiza��o de tr�fico sexual de Epstein para estuprar, agredir sexualmente e traficar sexualmente de maneira coercitiva a demandante Jane Doe 1 e v�rios membros da a��o coletiva".
Epstein, um empres�rio americano que cometeu suic�dio em 2019 quando aguardava o julgamento por crimes sexuais, iniciou a rela��o com o Deutsche Bank em 2013, depois que o JPMorgan Chase encerrou suas contas, informou o Wall Street Journal.
Uma mulher n�o identificada - aparentemente a mesma do caso Deutsche - e as Ilhas Virgens dos Estados Unidos iniciaram processos separados contra o JPMorgan no ano passado, acusando o banco de facilitar os crimes de Epstein ao ignorar os alertas e mant�-lo como cliente at� 2013.
De acordo com documentos do tribunal, as intima��es dos casos visam diversas pessoas famosas que Epstein possivelmente apresentava ao JPMorgan como potenciais clientes, incluindo Elon Musk e o cofundador do Google Larry Page.
O banco negou as acusa��es e iniciou um processo contra um ex-executivo por seus v�nculos com Epstein.
DEUTSCHE BANK
J.P. MORGAN CHASE & CO
GOOGLE
NOVA YORK