Os acordos levar�o � remo��o e ao armazenamento de 800.000 toneladas m�tricas de di�xido de carbono, permitindo que o banco iguale suas emiss�es diretas at� 2030, disse o JPMorgan em um comunicado � imprensa.
As a��es do plano incluem uma s�rie de acordos com empresas de remo��o de carbono, bem como compromissos financeiros com intermedi�rios do mercado de carbono para refor�ar os principais investimentos em tecnologia.
"Financiar tecnologias promissoras necess�rias para ajudar a acelerar a transi��o de baixo carbono requer capital e experi�ncia", disse o presidente do JPMorgan Chase, Daniel Pinto.
"Estamos trabalhando para impulsionar o desenvolvimento em escala da remo��o e armazenamento de carbono como solu��es comerciais e pretendemos enviar um forte sinal ao mercado".
A iniciativa representa um dos maiores compromissos de uma grande empresa em remo��o de carbono at� agora. Os maiores programas foram o projeto da Microsoft para remover 2,8 milh�es de toneladas de carbono, seguido pela Airbus com 400.000 toneladas, de acordo com o cdr.fyi, site que acompanha o mercado de remo��o de carbono.
Sob um dos projetos anunciados na ter�a-feira, o JPMorgan assinou um contrato de nove anos com a Climeworks para fornecer 25.000 toneladas m�tricas de remo��o de carbono.
O acordo � um marco na promo��o "da expans�o das solu��es de remo��o de carbono de alta qualidade", disse Christoph Gebald, CEO da Climeworks.
O an�ncio ocorre no momento em que o JPMorgan e outras empresas gigantes tamb�m enfrentam apelos por esfor�os mais agressivos para lidar com a mudan�a clim�tica, como uma redu��o imediata dos combust�veis f�sseis.
Na reuni�o anual do JPMorgan na semana passada, a Sierra Club Foundation ofereceu uma resolu��o pedindo ao banco que estabele�a uma "elimina��o gradual" dos empr�stimos para projetos de petr�leo e g�s e observando que o JPMorgan forneceu mais de US$ 382 bilh�es (R$ 1,8 trilh�o) em empr�stimos e subscri��es entre 2016 e 2021 .
Mas o JPMorgan disse que, embora apoie solu��es de energia limpa, "uma retirada abrupta do financiamento de novos projetos de petr�leo e g�s natural n�o seria prudente", e instou os acionistas a rejeitar a medida, citando a necessidade de equilibrar seguran�a energ�tica, prioridades econ�micas e ambientais.
A medida obteve apenas oito por cento dos votos dos acionistas.
NOVA YORK