"A maioria dos sobreviventes, provenientes principalmente da G�mbia e do Senegal, est� sofrendo de desidrata��o, exaust�o e queimaduras de combust�vel", disse um porta-voz da organiza��o sediada em Marselha, na Fran�a, � AFP.
A grande maioria dos viajantes ilegais � composta por menores que empreenderam essa perigosa travessia sem estarem acompanhados por seus familiares.
As autoridades italianas designaram Bari como porto seguro para o desembarque dos sobreviventes, o que implica em tr�s dias de navega��o, lamentou a organiza��o.
V�rias ONGs internacionais que participam de opera��es de resgate de migrantes no Mediterr�neo denunciaram em janeiro que o governo italiano de extrema direita est� tentando "obstruir a assist�ncia �s pessoas em perigo".
O Mediterr�neo central � a rota migrat�ria mais perigosa do mundo, de acordo com a Organiza��o Internacional para as Migra��es (OIM).
A ag�ncia da ONU estima que desde o in�cio de 2023, 1.724 migrantes desapareceram na regi�o, em compara��o com 1.417 durante todo o ano de 2022.
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