
M�dicos ficaram surpresos ap�s descobrir que o desconforto de um homem de Singapura era causado por um polvo que ficou preso em sua garganta.
O paciente n�o identificado teria percebido pela primeira vez que algo estava errado depois que come�ou a vomitar ap�s uma refei��o que inclu�a o molusco. O homem tamb�m apresentou problemas para engolir, o que o levou ao pronto-socorro do Hospital Tan Tock Seng.
Os m�dicos realizaram uma tomografia computadorizada, que revelou uma massa hiperdensa no es�fago do homem, o que o encaminhou para uma esofagogastroduodenoscopia. O exame gastrointestinal mostrou um polvo com tent�culos alojado a cinco cent�metros da borda do es�fago-est�mago.
Depois que as tentativas iniciais de puxar ou extrair o intruso n�o tiveram sucesso, os m�dicos navegaram o endosc�pio pelo polvo at� o est�mago e o empurraram para tr�s. Eles ent�o usaram f�rceps para agarrar a cabe�a da criatura e remov�-la do paciente.
Felizmente, o paciente se recuperou bem ap�s a cirurgia e recebeu alta ap�s dois dias.
Outros casos
Aparentemente, as obstru��es alimentares est�o entre os problemas mais comuns encontrados no Hospital Tan Tock Seng. De acordo com os m�dicos da unidade, os itens passam espontaneamente em 80% a 90% dos casos. Por�m, a interven��o endosc�pica � necess�ria em 10% a 20% dos casos, enquanto 1% deles requer cirurgia.
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“A ‘t�cnica push’ � o principal m�todo recomendado com altas taxas de sucesso, por�m aplicar for�a excessiva pode causar perfura��o esof�gica”, disse a equipe m�dica.
Curiosamente, esta n�o � a primeira vez que um cefal�pode desce pelo cano errado. Em 2016, um menino de 2 anos em Wichita, Kansas, teve que ser hospitalizado depois de ficar com um polvo preso na garganta durante uma sess�o de comida japonesa que deu errado.
Enquanto isso, na Coreia do Sul, aproximadamente seis pessoas morrem por ano comendo sannakji, o prato de polvo vivo que � uma iguaria. As fatalidades geralmente s�o causadas quando as ventosas aderem �s laterais da garganta do comensal, causando a asfixia da v�tima. Esse risco aumenta quando os tent�culos s�o cortados por mais tempo ou o bicho � comido inteiro.
