O assessor presidencial para investimentos, com�rcio e coopera��o internacional, Laureano Ortega Murillo, elogiou o presidente chin�s Xi Jinping pela conclus�o das negocia��es com Ortega e pela "grande aten��o que d�o a esta rela��o de irmandade".
"Estamos felizes, contentes, agradecemos a Deus (pela) boa not�cia que conseguimos, a conclus�o substancial das negocia��es" para um TLC, disse � m�dia governamental o assessor, filho do presidente Ortega e da vice-presidente Rosario Murillo.
A Nicar�gua e a Rep�blica Popular da China iniciaram as negocia��es depois de chegarem a um Acordo de Colheita Antecipada em 2022, considerado um passo pr�vio ao TLC, que deve entrar em vigor em janeiro de 2024.
O ministro da Fazenda e Cr�dito P�blico, Iv�n Acosta, considerou que o resultado das negocia��es do TLC "� um momento extraordin�rio para o povo da Nicar�gua, para os agentes econ�micos".
Acosta acrescentou que, com o TLC, o crescimento do Produto Interno Bruto do pa�s pode aumentar em pelo menos 2 pontos adicionais, projetado entre 3,4% e 3,5% no per�odo de 2023 a 2026.
N�o foram dados detalhes sobre os produtos inclu�dos no TLC.
O ministro do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio, Jes�s Berm�dez, disse que as negocia��es foram baseadas nas regras da Organiza��o Mundial do Com�rcio (OMC).
As negocia��es duraram um ano e foram realizadas majoritariamente com reuni�es virtuais.
Nicar�gua e China restabeleceram rela��es diplom�ticas em 2021, depois que Man�gua cortou rela��es com Taiwan. Desde ent�o, os dois pa�ses assinaram memorandos de entendimento para promover o investimento chin�s no pa�s centro-americano.
A China considera Taiwan uma prov�ncia rebelde, que pretende retomar, mesmo � for�a, se necess�rio.
A diplomacia chinesa � ativa na Am�rica Central e em mar�o privou Taiwan de outro parceiro, Honduras, com quem tamb�m negocia um TLC.
MAN�GUA