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Estado de Minas BRAS�LIA

Brasil convocar� reuni�o de emerg�ncia do Conselho de Seguran�a da ONU devido � situa��o em Gaza


07/10/2023 12:39
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O Brasil, que atualmente ocupa a presid�ncia do Conselho de Seguran�a da ONU, anunciou neste s�bado (7) que convocar� "uma reuni�o de emerg�ncia da organiza��o" para abordar a situa��o em Israel e na Faixa de Gaza.

"O governo brasileiro condena a s�rie de bombardeios e ataques terrestres realizados hoje em Israel a partir da Faixa de Gaza", informou o Minist�rio das Rela��es Exteriores em comunicado.

"Na qualidade de Presidente do Conselho de Seguran�a das Na��es Unidas", fun��o que ocupa durante o m�s de outubro como membro n�o permanente, "o Brasil convocar� reuni�o de emerg�ncia do �rg�o", afirmou a nota.

Na madrugada deste s�bado, a organiza��o palestina Hamas lan�ou um ataque a�reo, mar�timo e terrestre contra Israel, que declarou guerra ap�s a ofensiva surpresa.

O Brasil "exorta todas as partes a exercerem m�xima conten��o a fim de evitar a escalada da situa��o".

O governo de Luiz In�cio Lula da Silva disse que o Brasil "reitera seu compromisso com a solu��o de dois Estados, com Palestina e Israel convivendo em paz e seguran�a, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas".

Os Estados Unidos condenaram "inequivocamente" este ataque dos "terroristas do Hamas" contra Israel e afirmaram que garantir�o que o seu principal aliado tenha "o que precisa para se defender".

O presidente argentino, Alberto Fern�ndez, expressou na rede X sua "condena��o en�rgica e rep�dio" ao que definiu como um "ataque terrorista brutal perpetrado pelo Hamas" e anunciou o envio de ajuda humanit�ria a Israel.

O Minist�rio das Rela��es Exteriores do Chile, em nome do governo do presidente Gabriel Boric, expressou em comunicado sua "condena��o absoluta" aos ataques.

A chancelaria boliviana, por sua vez, em nome do governo de Luis Arce, divulgou um comunicado no qual expressa "sua profunda preocupa��o" com o ocorrido. "Fazemos um apelo urgente � paz, � redu��o da viol�ncia, � preserva��o da vida e dos direitos humanos", afirma.


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