- Brasil -
O Minist�rio das Rela��es Exteriores condenou "a s�rie de bombardeios e ataques terrestres realizados hoje em Israel a partir da Faixa de Gaza".
O Brasil, que exerce a presid�ncia do Conselho de Seguran�a da ONU, pediu uma "uma reuni�o de emerg�ncia da organiza��o" para discutir a crise.
- EUA -
O presidente americano Joe Biden insistiu que o apoio dos Estados Unidos a Israel � "s�lido como uma rocha e inabal�vel". O Departamento de Defesa, por sua vez, afirmou que Washington fornecer� a Israel tudo o que for necess�rio.
- UE -
A presidente da Comiss�o Europeia, Ursula von der Leyen, descreveu os ataques como a��es de "terrorismo na sua forma mais desprez�vel" e disse que Israel tem "o direito de se defender".
- ONU -
O secret�rio-geral da ONU, Ant�nio Guterres, condenou "nos termos mais veementes poss�veis o ataque do Hamas" contra cidades israelenses e pediu que se evite que o confronto entre Israel e o Hamas aumente.
- R�ssia -
Moscou expressou preocupa��o com uma "escalada repentina da situa��o na zona de conflito palestino-israelense".
A porta-voz da diplomacia russa apelou �s partes palestina e israelense para que "pe�am um cessar-fogo imediato, renunciem � viol�ncia e mostrem a conten��o necess�ria".
- China -
Neste domingo, por meio do seu Minist�rio das Rela��es Exteriores, a China disse estar "profundamente preocupada" com a "escalada dram�tica" e pediu a todas as partes que "fiquem calmas, ajam com modera��o, parem o fogo imediatamente, protejam os civis e evitem uma maior deteriora��o da situa��o".
- Ir� -
Um assessor militar do l�der supremo iraniano, o aiatol� Ali Khamenei, saudou a ofensiva contra Israel.
"Apoiamos esta orgulhosa opera��o 'Inunda��o de Al-Aqsa' e estamos certos de que a Frente de Resist�ncia (movimentos pr�ximos ao Ir� opostos a Israel) tamb�m a apoia", disse o general dos Guardi�es da Revolu��o, Yahya Rahim-Safavi, citado pela ag�ncia Isna.
- Catar -
O Minist�rio das Rela��es Exteriores do Catar declarou que "considera Israel o �nico respons�vel pela atual escalada devido �s suas cont�nuas viola��es" e pediu � comunidade internacional que "impe�a que esses acontecimentos sejam usados como pretexto para acender as chamas de uma nova guerra desigual contra civis palestinos".
- Turquia -
O presidente Recep Tayyip Erdogan instou israelenses e palestinos a "agir razoavelmente" e "abster-se de agir impulsivamente, o que aumentaria as tens�es".
- Ucr�nia -
"O direito de Israel a se defender � indiscut�vel", reagiu o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, cujo pa�s enfrenta uma invas�o do ex�rcito russo. "O terrorismo � sempre um crime, n�o apenas contra um pa�s ou v�timas espec�ficas, mas contra a humanidade", acrescentou.
- Egito -
Em comunicado, o Minist�rio das Rela��es Exteriores eg�pcio pediu "tanto aos palestinos quanto aos israelenses que mostrem a m�xima modera��o" e alertou contra "o grave perigo da escalada em curso".
- �ndia -
O primeiro-ministro indiano Narendra Modi declarou-se "profundamente comovido" com o ataque e expressou solidariedade com Israel.
- Fran�a -
O presidente franc�s Emmanuel Macron "condenou firmemente os atentados terroristas dirigidos atualmente contra Israel" e manifestou "plena solidariedade" com as v�timas. Paris tamb�m "reafirmou sua rejei��o absoluta ao terrorismo e seu compromisso com a seguran�a de Israel".
- Reino Unido -
"Israel tem o direito absoluto de se defender", disse o primeiro-ministro brit�nico Rishi Sunak. Londres "sempre apoiar� o direito de Israel a se defender", afirmou a diplomacia brit�nica.
- Espanha -
A Espanha expressou sua indigna��o com a "viol�ncia cega" dos atentados "terroristas" do Hamas contra Israel, de acordo com o ministro das Rela��es Exteriores, Jos� Manuel Albares.
- Argentina -
O presidente argentino Alberto Fern�ndez declarou sua "en�rgica condena��o e rep�dio ao brutal ataque terrorista perpetrado pelo Hamas a partir da Faixa de Gaza contra o Estado de Israel".
- Peru -
O Peru condenou "veementemente os ataques terroristas perpetrados pelo grupo Hamas contra o Estado de Israel" e expressou solidariedade "com o povo israelense, as v�timas e suas fam�lias".
- Bol�via -
A chancelaria boliviana divulgou um comunicado indicando "profunda preocupa��o" com a crise. "Fazemos um chamado urgente � paz, � redu��o da viol�ncia, � preserva��o da vida e dos direitos humanos", diz a nota, que tamb�m critica "a ina��o das Na��es Unidas e do Conselho de Seguran�a".
PARIS