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Estado de Minas WASHINGTON

Menino mu�ulmano morre nos EUA em ataque relacionado � guerra entre Israel e Hamas


16/10/2023 08:21
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Um cidad�o americano, identificado pela pol�cia como Joseph Czuba, de 71 anos, foi acusado no domingo (15) de assassinato e crime de �dio depois de esfaquear dezenas de vezes uma mulher mu�ulmana e um menino de 6 anos, em um ataque que a pol�cia relacionou � guerra entre Israel e o Hamas.

O menino, que foi esfaqueado 26 vezes, morreu no hospital, mas a mulher de 32 anos, que acredita-se ser sua m�e, deve sobreviver ao ataque "perverso" de s�bado, de acordo com um comunicado do gabinete do xerife do condado de Will, em Illinois.

"Os detetives conseguiram determinar que ambas as v�timas deste ataque brutal eram alvos do suspeito, j� que eram mu�ulmanas, e por causa do conflito em curso no Oriente M�dio, envolvendo o Hamas e os israelenses", afirma o comunicado, que localizou o assassinato 64 quil�metros a oeste de Chicago.

O gabinete do xerife n�o forneceu mais detalhes nem esclareceu as nacionalidades das v�timas, mas o escrit�rio de Chicago do Conselho de Rela��es Americano-Isl�micas (CAIR) descreveu o menor como palestino-americano.

As autoridades informaram que a mulher conseguiu ligar para o 911 enquanto confrontava o propriet�rio, identificado pelo gabinete do xerife como Joseph Czuba, de 71 anos.

As v�timas estavam "dentro da resid�ncia, em um quarto. Ambas apresentavam m�ltiplas facadas no peito, tronco e extremidades superiores", disse o comunicado.

Uma faca de serra de estilo militar com l�mina maior que 17 cent�metros foi retirada do abd�men da crian�a durante a aut�psia, afirma o documento.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, falou momentos depois que o ataque foi um "ato de �dio horr�vel".

Quando a pol�cia chegou, encontrou Czuba sentado no ch�o, perto da entrada de sua resid�ncia, com um ferimento na testa. Ele foi levado ao hospital para ser atendido antes de ser acusado de homic�dio, tentativa de homic�dio e duas acusa��es de crimes de �dio.

"Ele bateu na porta e tentou sufoc�-la, e disse 'voc�s, mu�ulmanos, devem morrer'", disse o chefe do CAIR Chicago, Ahmed Rehab, aos rep�rteres, citando uma das mensagens de texto enviadas pela mulher, enquanto estava no hospital, ao pai do menino assassinado.


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