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Estado de Minas

Prefeitura ajuda fam�lias das v�timas de trag�dia no Rio


postado em 08/04/2011 15:35

A Prefeitura do Rio de Janeiro est� custeando sete dos 12 funerais das v�timas do ataque � Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste. Segundo a subsecret�ria de Assist�ncia Social, F�tima Nascimento, foi oferecida ajuda a todas as fam�lias, mas cinco preferiram arcar com os custos.

F�tima disse que existem fam�lias muito carentes, como a de Igor Moraes da Silva, de 13 anos, cuja m�e In�s Moraes � catadora de papel. Ela esteve no Instituto M�dico Legal (IML) para liberar o corpo do filho e precisou ser amparada pelas assistentes sociais da prefeitura depois de ver o menino. In�s saiu do IML sem dar entrevista, pois estava muito abalada.

O corpo de Ana Carolina Pacheco da Silva, de 13 anos, ser� cremado amanh�. Todas as demais crian�as ser�o enterradas at� o fim do dia de hoje. De acordo com a subsecret�ria, uma equipe de 40 assistentes sociais est� � disposi��o dos familiares desde ontem de manh� para dar apoio psicol�gico e confort�-los at� depois do sepultamento.

"No s�bado e no domingo, as assistentes sociais v�o �s casas das fam�lias (dos alunos da Tasso da Silveira), n�o s� das v�timas da trag�dia. Todas as fam�lias est�o muito fragilizadas e ser�o acompanhadas por tempo indeterminado. Os pais e as crian�as t�m de recuperar a confian�a na escola", afirmou F�tima.

Per�cia

O assassino que matou 12 crian�as e feriu outras 12 na escola Tasso da Silveira recarregou o seu rev�lver 38 pelo menos nove vezes durante a chacina. Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, disparou mais de 60 vezes contra os estudantes. A per�cia da Delegacia de Homic�dios da Pol�cia Civil recolheu 62 c�psulas deflagradas e oito speed loaders - equipamento utilizado para recarregar o rev�lver.

A per�cia e os policiais tamb�m apresentaram um rev�lver 32, um canivete e um cintur�o com 13 compartimentos para transporte dos speed loaders. A maior parte do equipamento estava manchada de sangue. De acordo com o delegado titular da Delegacia de Homic�dios, Felipe Ettore, o assassino n�o falou nada para suas v�timas durante a execu��o. "Segundo os professores, ele n�o falou nada. S� quando entrou na sala e disse que ia dar uma palestra. Come�ou a atirar aleatoriamente sem falar nada", disse.


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