A sobrinha dos seringueiros Jo�o Cl�udio Ribeiro da Silva e Maria do Esp�rito Santo, Clara Santos, afirmou nesta quarta-feira que o casal j� vinha relatando amea�as e, inclusive, sofreu um atentado h� cerca de um m�s e meio. Segundo ela, tiros foram disparados no quintal da casa deles. “A fam�lia estava super preocupada. Meu tio tinha pedido prote��o � pol�cia e ao estado. Reclamava muito da falta de apoio”, lamenta a jovem sem saber dizer a que pol�cia o pedido foi feito. “Mas acho injusto ele ser lembrado agora apenas pelas den�ncias que fazia, em vez do trabalho que desenvolvia tanto na ro�a dele como na de outras pessoas, com extra��o de �leo, coleta de frutas. E de tudo que ele aprendia e ensinava a partir dos cursos de capacita��o que fazia e proporcionava. Ele sempre acreditou ser poss�vel lucrar sem prejudicar a floresta”, acrescentou Clara.