A enfermeira Camila C�rrea de 22 anos, suspeita de espancar um cachorro da ra�a yorkshire vai responder na Justi�a por crime de maus tratos e tortura psicol�gica de incapaz. A decis�o foi tomada nesta sexta-feira pela Pol�cia Civil de Goi�s, e o inqu�rito, instaurado pela 11ª Delegacia Regional de Formosa, ser� conclu�do na pr�xima semana. A enfermeira foi filmada espancando v�rias vezes o c�ozinho no interior do apartamento onde mora, na cidade de Formosa.
Um dos vizinhos filmou a agress�o. E as imagens, divulgadas pela internet, geraram uma onda de protestos, com milhares de manifesta��es. O c�ozinho morreu e a pol�cia, que est� ouvindo testemunhas, parentes e vizinhos da enfermeira, ainda n�o descobriu como e onde o animal foi descartado. Mesmo assim, estabeleceu a data do crime como sendo 23 de novembro. De acordo com fontes da Pol�cia Civil, a ordem de "severidade" no caso foi dada pela delegada-geral Adriana Accorsi. Ela se encontra, hoje, com o procurador geral de Justi�a de Goi�s, Benedito Torres. O MPE, que anunciou abertura de investiga��o, pretende tratar do caso conjuntamente.
"No momento, estamos ouvindo testemunhas do caso", disse o delegado Carlos Firmino Dantas", de Formosa. Ele j� ouviu vizinhos da enfermeira e investigou den�ncias an�nimas. Por�m, o que mais chamou aten��o, nos �ltimos dias, est� no v�deo divulgado no Youtube. Nas cenas, a enfermeira aparece com roupas de cores diferentes, o que levou a policia a acreditar que as agress�es ao yorkshire ocorreram v�rias vezes seguidas.
Outro fato, considerado grav�ssimo, � que o filho ca�ula da enfermeira, de dois anos de idade, foi filmado pr�ximo da m�e e assistindo ao espancamento do c�ozinho - o que est� sendo considerado pela policia um crime de tortura psicol�gica de incapaz. A acusada tem dois filhos, � enfermeira, mora em Goi�nia e trabalha em Formosa. Policiais em Goi�nia e em Formosa tentaram localizar a mulher para notific�-la sobre novo depoimento no inqu�rito, enquanto a Delegacia de Prote��o � Crian�a e Adolescente (DPCA), em Goi�nia, tamb�m estuda abertura de inqu�rito contra ela.
Um dos vizinhos filmou a agress�o. E as imagens, divulgadas pela internet, geraram uma onda de protestos, com milhares de manifesta��es. O c�ozinho morreu e a pol�cia, que est� ouvindo testemunhas, parentes e vizinhos da enfermeira, ainda n�o descobriu como e onde o animal foi descartado. Mesmo assim, estabeleceu a data do crime como sendo 23 de novembro. De acordo com fontes da Pol�cia Civil, a ordem de "severidade" no caso foi dada pela delegada-geral Adriana Accorsi. Ela se encontra, hoje, com o procurador geral de Justi�a de Goi�s, Benedito Torres. O MPE, que anunciou abertura de investiga��o, pretende tratar do caso conjuntamente.
"No momento, estamos ouvindo testemunhas do caso", disse o delegado Carlos Firmino Dantas", de Formosa. Ele j� ouviu vizinhos da enfermeira e investigou den�ncias an�nimas. Por�m, o que mais chamou aten��o, nos �ltimos dias, est� no v�deo divulgado no Youtube. Nas cenas, a enfermeira aparece com roupas de cores diferentes, o que levou a policia a acreditar que as agress�es ao yorkshire ocorreram v�rias vezes seguidas.
Outro fato, considerado grav�ssimo, � que o filho ca�ula da enfermeira, de dois anos de idade, foi filmado pr�ximo da m�e e assistindo ao espancamento do c�ozinho - o que est� sendo considerado pela policia um crime de tortura psicol�gica de incapaz. A acusada tem dois filhos, � enfermeira, mora em Goi�nia e trabalha em Formosa. Policiais em Goi�nia e em Formosa tentaram localizar a mulher para notific�-la sobre novo depoimento no inqu�rito, enquanto a Delegacia de Prote��o � Crian�a e Adolescente (DPCA), em Goi�nia, tamb�m estuda abertura de inqu�rito contra ela.