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Estado de Minas

SUS divulga 371 hospitais que ir�o atender pacientes com pr�teses mam�rias de risco

Quem tem implantes de silicone com material das marcas PIP e Rofil j� pode procurar orienta��o nos servi�os de sa�de credenciados


postado em 24/01/2012 07:29 / atualizado em 24/01/2012 07:45

Bras�lia – Mais de um m�s depois de estourar o esc�ndalo em torno dos implantes mam�rios preenchidos com material irregular da marca francesa Poly Implant Prothese (PIP) e da holandesa Rofil, o Minist�rio da Sa�de divulga o endere�o dos 371 servi�os de sa�de habilitados em cirurgia reparadora pelo Sistema �nico de Sa�de (SUS), que as pessoas com pr�teses PIP e Rofil podem procurar para avalia��o m�dica. A expectativa � de que em tr�s meses exista uma amostragem maior com rela��o a essas pacientes, permitindo uma nova an�lise das diretrizes divulgadas pelo minist�rio para instruir essas mulheres. Est� dispon�vel no site da Anvisa (www.anvisa.gov.br) um hotsite sobre as pr�teses para informar as pacientes e um formul�rio para que essas pessoas que usam pr�teses se manifestem e contem suas experi�ncias. Esse banco de dados tamb�m ser� usado para a reavalia��o.

A Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) come�a a colocar em pr�tica medidas para endurecer o sistema de certifica��o das pr�teses em territ�rio nacional. Os implantes est�o prestes a entrar para o rol de fiscaliza��o extrema, exclusivo de preservativos e luvas cir�rgicas. A medida ainda est� em estudo, mas j� � alvo de cr�ticas.

A decis�o de apertar as normas, segundo o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, foi a mais r�gida entre as medidas adotadas em rela��o aos implantes. De acordo com ele, se gerou uma falta de confian�a generalizada. “At� as pessoas que n�o usam implantes est�o inseguras com rela��o � qualidade desses produtos e a possibilidade de utiliza��o. Essa � uma forma de amenizar o clima de inseguran�a gerado por esse crime que foi cometido pela empresa francesa”, explica.

Com isso, as pr�teses passam na frente de produtos como seringas e agulhas na quest�o do arroxo. “� uma medida que poder�amos at� adotar para outros produtos, como j� est� proposto para equipes de administra��o dos medicamentos, e estamos adotando com um tipo de produto, que embora depois de implantado seja de risco, n�o � essencial. Se fossemos optar, far�amos primeiro com implante ortop�dico ou card�aco”, avalia.

A proposta da ag�ncia � de tornar obrigat�ria a certifica��o, lote por lote, das pr�teses a serem comercializadas. A ideia � fazer a certifica��o por meio de testes laboratoriais, que v�o analisar as caracter�sticas qu�micas do silicone que preenche os implantes e a resist�ncia do material. O resultado dos exames ser�o cruzados com as informa��es fornecidas pelos fabricantes e as especifica��es que j� constam nas normas brasileiras, que definem a qualidade dos implantes. O projeto foi aberto para consulta p�blica e fica dispon�vel at� o dia 17.

Para a presidente da Comiss�o do Silicone da Sociedade Brasileira de Cirurgia Pl�stica, Wanda Correa, essa medida precisa ser mais bem definida, pois a avalia��o por lote seria extremamente complicada, porque as pr�teses s�o produzidas uma a uma.

Aonde ir em Belo Horizonte

Hospital Evang�lico

Rua Dr. Al�pio Goulart, 25, Serra

Hospital Fel�cio Rocho
Avenida do Contorno, 9530, Prado

Hospital Alberto Calvacanti
Rua Camilo de Brito, 636, Padre Eust�qio

Maternidade Odete Valadares
Avenida do Contorno, 9494, Prado

Santa Casa de Miseric�rdia de Belo Horizonte
Avenida Francisco Sales, 1.111, Santa Efig�nia

Hospital das Cl�nicas da UFMG
Avenida Alfredo Balena, 110, Santa Efig�nia


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